Claudio Amaro
Enfim, o vereador Carlos Bolsonaro; partiu para cima das forças armadas nas sociais mídias. Ou seja, mesmo estando para além do território luso brasileiro tupiniquim. Dessa forma, Carlos disse ter “vergonha” da mudança. Sim, da mudança de postura das corporações. Isso após a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O forte, contundente, e convicto ataque as forças armadas, promovido pelo bolsonaristas de sangue, parte do pressuposto de que o mesmo… Tem; só que no tempo verbal do discurso: “Tenho vergonha do que se transformou a essência do alto escalão das Forças Armadas do Brasil de primeiro de janeiro de 2023 em diante! Alegam não se meter em política, mas jogam o jogo político deslavado e mais sujo que ninguém jamais viu seus estrelados fazerem!”.
Por outro lado gêmeo da mesma história de Bolsonaro revoltado; a antiga cúpula das forças armadas; popularizou em espaço nas mídias. Dessa forma, além de influência toda política. Seja durante os quatro anos de governo Bolsonaro. Seja nos anos anteriores. Pois relação forças armadas e governo é tão antiga quanto a república lusa brasileira tupiniquim. Porém, por outro lado gêmeo da mesma história de política nacional; mas todo esse cenário, já passou por grandes mudanças. Isso desde que Lula assumiu o executivo federal. Mesmo com desconfiança sobre alguns nomes e cargos, atuantes nas forças armadas tupiniquins. Lula também já descarregou ataque as forças armadas. Porém. Voltemos ao bolsonaristas. Só que avermelhado.
Carlos Bolsonaro faz ataque as forças armadas?
Por outro lado gêmeo da mesma história de união governamental, a principal mudança foi demissão do general Júlio César de Arruda. Dessa forma; dispensado. Ou seja, possibilitando anunciou do general Tomás Miguel Ribeiro Paiva. Isso como mais recente comandante do exército.
Enfim, já no comando, Tomás definiu que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro; não vai mais assumir da chefia do batalhão de ações e comandos de Goiânia. Sendo assim, uma unidade de operações especiais do exército. Dessa forma, a mais recente, intervenção lulistas, que potencializam ataque as forças armadas bolsonaristas, se fez com a saída antecipada do coronel Paulo Jorge Fernandes da Hora. Isso do comando do batalhão da guarda presidencial – BGP. Seja como for, acostumem caros brasileiros lusos tupiniquins. Política se faz em sim senhor. Por mais discrepantes das ideologias governamentais… Quando patrão manda; geralmente empregado obedece. Enfim, o vereador Carlos Bolsonaro; pode partir para cima das forças armadas nas sociais mídias. Mesmo estando para além do território luso brasileiro tupiniquim. Até dizer ter “vergonha” da mudança. Sim, da mudança de postura das corporações.
