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Bolsonaro pode ter financiado manifestações

Bolsonaro pode ter financiado as invasões dos 3 Poderes via “Caixa 2”

BOMBA! Bolsonaro pode ter financiado manifestações
BOMBA! Bolsonaro pode ter financiado manifestações

 O ministro da Justiça, Flávio Dino, manifestou-se após a invasão na Praça dos Três Poderes em Brasília. Manifestantes furaram o bloqueio feito pela Polícia Militar do Distrito Federal na tarde do domingo (8/01).

Os atos são organizados por eleitores que não aceitam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas urnas, em 2022. Os manifestantes invadiram o Palácio do Planalto, a sede do Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional.

Flávio Dino escreveu que essa “tentativa de impor a vontade pela força não vai prevalecer. O Governo do Distrito Federal afirma que haverá reforços. E as forças de que dispomos estão agindo. Estou na sede do Ministério da Justiça”.

Já registraram vidros quebrados e os manifestantes tentam adentrar em outros espaços, entre eles a sala onde fica o presidente da República. Mas, Lula não está em Brasília, ele está em São Paulo devido às chuvas que atingiram Araraquara.

Autoridades e chefes de Poderes repudiaram a invasão de manifestantes ao Congresso Nacional, em Brasília, na tarde do domingo (8/01).

Bolsonaro pode ter financiado as invasões dos 3 Poderes via “Caixa 2”

Bolsonaro financiou atos via caixa 2 .As investigações que correm no STF sob o comando de Alexandre de Moraes apontam para a possibilidade de caixa 2 dentro do gabinete do então presidente Jair Bolsonaro.

Dinheiro usado, principalmente, para financiamento dos atos antidemocráticos, que culminaram na invasão dos Três Poderes no último dia 8/01.

Os holofotes miram o tenente-coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid, o “coronel Cid”, ajudante de ordens de Jair Bolsonaro até os derradeiros dias do governo que acabou em 31 de dezembro.

O militar compartilhava da intimidade do então presidente. Todavia, além de acompanhá-lo em tempo quase integral, dentro e fora dos palácios, Cid era o guardião do telefone celular de Bolsonaro.

Atendia ligações e respondia mensagens em nome dele.Por fim, também cuidava de tarefas do dia a dia da família. Pagar as contas era uma delas. Esse é um dos pontos mais sensíveis do caso.

A prática incluiria o uso de dinheiro vivo proveniente, inclusive, de saques feitos a partir de cartões corporativos da Presidência e de quartéis das Forças Armadas.

O militar gozava, sobretudo, de intimidade com Bolsonaro.

Entre os achados dos policiais estão pagamentos, com dinheiro do tal caixa informal gerenciado pelo tenente-coronel, de faturas de um cartão de crédito emitido em nome de uma amiga de Michelle Bolsonaro e que era usado para custear despesas da ex-primeira-dama.

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