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Empresas de ônibus fretados são investigadas

Polícias Cilvil e Federal investigam empresas de ônibus fretados.

Empresas de ônibus fretados são investigadas
Empresas de ônibus fretados são investigadas

A Polícia Civil e Federal investigam empresas de ônibus fretados por levarem 12,5 mil pessoas ao Distrito Federal.

Toda essa movimentação aconteceu às vésperas dos atos de vandalismo e terrorismo, no último dia 8.

Assim sendo, sofreram ataques as sedes dos três poderes na Esplanada dos Ministérios – o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional.

Entre os dias 5 e 9 de janeiro, empresas de ônibus fretados registraram a previsão de transportar 12.560 passageiros para Brasília.

Esses registros são feitos na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), órgão que fiscaliza o setor de fretamentos no país.

Até o momento, a investigação policial ainda não confirmou se todos os passageiros realmente embarcaram.

Também, não foi possível identificar se todas as empresas de ônibus que solicitaram o registro de trajeto realizaram mesmo as viagens.

Contudo, o aumento expressivo no número de passageiros com destino à Brasília chamou a atenção das autoridades

Ou seja, esse aumento indica um “movimento fora da curva”, considerando a inexistência de feriados ou festas típicas no período.

Licenças emitidas para empresas de ônibus fretados

De fato, a ANTT emitiu nos cinco dias que antecederam o quebra-quebra em Brasília, 343 licenças para a operação das empresas de ônibus fretados, solicitadas e concedidas a 309 contratantes diferentes.

O número inclui empresas e donos de veículos, e indica pouca concentração de organizadores das viagens.

Além disso, o transporte tradicional partindo de rodoviárias movimentou 5.336 ônibus no período.

A confirmação do número de passageiros interestaduais durante esses dias ainda não foi concluída.

Porém, essa operação não demonstrou grandes oscilações nos ônibus de linha, apesar da possibilidade de ter ocorrido um aumento da frota.

O motivo das investigações

Os principal objetivo das investigações pelas Polícias Civil e Federal é descobrir quem financiou o pagamento dessas empresas de onibus fretados.

Segundo o ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino, ainda não é possível “distinguir nitidamente” responsabilidades quanto a quem financiou as invasões na Praça dos Três Poderes.

Porém ele limitou-se a afirmar que “cabalmente” houve sim um incentivo financeiro para os ataques ao Planalto, Congresso e STF.


Levantamentos desse tipo devem ser usados pelas autoridades federais para tentar mapear o fluxo de pessoas que viajaram para os atos de vandalismo na área central de Brasília.

O relatório completo foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) e visando descobrir o nome dos passageiros, as rotas percorridas, as empresas de ônibus fretados responsáveis e, claro, quem financiou as viagens.

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