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Estratégia Bolsonaro inelegível e seu processo

Isso para instauração de estado de defesa do país. E não reconhecimento do resultado das eleições. Agora, Bolsonaro inelegível é mais…

estratégia Bolsonaro inelegível e seu processo?
estratégia Bolsonaro inelegível e seu processo?

Enfim, ex-presidente Jair Messias Bolsonaro,  está convencido de que decisão do executivo de impedir, que tenente-coronel Mauro Cid assuma batalhão de ações e comandos de Goiânia, é apenas atalho a fim de  que ele se desgaste mais rapidamente. Ou seja, e para que o judiciário consiga colocar em estruturas, plano para impedir concorrer do bolsonarismo nas próximas eleições. Pois já tramitam 16 ações que pedem condenação do ex-mandatário. Dessa forma, por crimes como abuso de poder econômico e político. Outras ações se fazem interpretadas como estratégia. Isso para manter Bolsonaro inelegível.

Ou seja, apresentada pelo PDT, após o ex-mandatário ter se reunido com embaixadores. Isso para espalhar teorias conspiratórias sobre urnas eletrônicas… Sim, na estratégia de fixar Bolsonaro inelegível; este fato deve ser primeiro ser julgado. Dessa forma, não por ser mais robusto ou sobre qual está reunido mais power arsenal de provas contra o ex-capitão. Mas cálculo de advogados, e integrantes do TSE, é o de que… Como nesta ação judicial, de investigação eleitoral, Bolsonaro já se faz citado para apresentar contestação. E também já indicou testemunhas de defesa. Em suma, entre as quais o ex-ministro da casa civil Ciro Nogueira, o caso se faz capaz de andamento acelerado. Isso independentemente do retorno do ex-mandatário ao Brasil.

Já está articulada estratégia para fixar Bolsonaro inelegível?

Neste caso de Bolsonaro inelegível, nas demais acusações; que imputam coordenação de uma rede de fake news, ataques contra as instituições e pedidos de votos de forma ilegal… Ou seja, Bolsonaro ainda precisaria ser notificado no exterior por meio de medida de cooperação internacional. E bastaria simples mudança de endereço; sem que se soubesse de pronto seu paradeiro, para que nenhum deles fosse levado adiante de imediato no TSE. Assim sendo, ministros da corte eleitoral, discutem possibilidade de levar este primeiro pedido de inelegibilidade, a plenário a partir de março.

Na avaliação de interlocutores do tribunal, ou seja, julgamento serviria para medir temperatura de todos julgadores. Logo, equipe jurídica do presidente lulistas, contabiliza quatro votos, de um universo de sete. Isso dos simpáticos à tese da inelegibilidade. Enfim, isso funcionaria como espécie de freio de contenção contra outros arroubos golpistas de Bolsonaro. E de apoiadores. Embora trate da acusação de abuso de poder, por espalhar fake news aos embaixadores. Dessa forma, caso ganhou, por ordem do próprio TSE, elemento de peso. A inclusão, como prova, da minuta do decreto, encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres. Isso para instauração de estado de defesa do país. E não reconhecimento do resultado das eleições. Agora, Bolsonaro inelegível é mais possível.

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