Fim do cartão corporativo da presidência?

Subprocurador-geral; Lucas Furtado, apresentou, junto ao tribunal de contas da união, pedido para que o cartão de pagamento do governo federal, popularmente conhecido como cartão corporativo, da presidência da república, seja cancelado. Sim pedido para o fim do cartão corporativo. Ou que se definam outros critérios para utilização do mesmo, “em face dos abusos ou desvios apontados em sua utilização.”. Furtado. Assim sendo, no mesmo documento, Furtado também solicita apuração dos gastos feitos no cartão pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Isso de janeiro de 2019 a dezembro de 2022. Dessa forma, o período em que esteve à frente do palácio do planalto.

Sendo assim, diferentemente da informação veiculada em sociais mídias, gastos divulgados no portal do governo federal, são referentes à presidência da república. Ou seja, não há gastos de ministérios listados no arquivo. Arquivo que enseja fim do cartão corporativo. Ou atualização dos critérios de utilização do mesmo. Dessa forma; “1. seja cancelado ou definidos novos critérios para o uso do cartão corporativo da Presidência da República em face dos abusos ou desvios apontados em sua utilização.”.

Carpe diem bolsonarista e o fim do cartão corporativo da presidência?

“2. remeta cópia desta representação e da decisão que vier a ser proferida à Procuradoria-Geral da República para verificar se a utilização de referido cartão pelo ex-presidente Jair Messias Bolsonaro caracterizaria crime de acordo com a legislação penal em vigência.”. Dessa forma, fim do cartão corporativo, também passa por perspectivas, de que no período em que esteve na presidência da república, Bolsonaro gastou montante dos R$27.621.657,23. Isso em 4 anos. Apenas no cartão corporativo. Em suma, quando as despesas de cada ano são corrigidas pela inflação, anual, o total gasto é dos R$ 32.659.369,02.

Por outro lado gêmeo da mesma história bolsonaristas, os números brutos, sem correção pela inflação, foram ensejados pela secretaria geral da presidência da república, depois de pedido de lei de acesso à informação. E tais informações que conduzem pedido do fim do cartão corporativo. Em suma, em pensamentos descontrolados que me habitam…

Ou seja, penso. Bolsonaro já percebia estrutura lulista que rodeava toda política nacional? E imagem à semelhante de humanos, demasiadamente humanos, agiu igualmente quando percebem fim da festa; consumindo tudo que conseguem antes que acabe? E nem se preocupam com o que cai aos montes ao chão? Pois apenas o agora importa. Pois o amanhã não chegará? Dessa forma, algo do tipo carpe diem bolsonarista, se divertiu. Se divertiu até fim do cartão corporativo? Seja como for. Daqui quatro anos, ou oito. Carpe diem lulistas que se divertem…