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Investigação política sobre Bolsonaro; confira

Entenda aqui como está o andamento das investigações relacionadas ao ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro.

Investigação política sobre Bolsonaro; confira

Entenda aqui como está o andamento das investigações relacionadas ao ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro.

Uma reportagem do Metrópoles, divulgada na sexta-feira (20) convocou uma série de denúncias sobre a prática de Caixa 2 no Palácio do Planalto.

, durante a má gestão que terminou em 31 de dezembro, a reportagem indicava que Bolsonaro estava diretamente envolvido nessas práticas.

A matéria afirma que o Supremo Tribunal da República Federativa, sob a chefia do ministro Alexandre de Moraes, já teria identificado, por meio do mapeamento da Polícia Federal, movimentações financeiras do então assessor de Bolsonaro, coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, mais conhecido como “Coronel Cid”.

O assessor pagava as dívidas de Bolsonaro à vista enquanto operava um “banco paralelo” que incluía recursos oriundos de cartões de crédito corporativos no Banco do Brasil, na sede do executivo. Entre essas contas, estava a fatura de um cartão de crédito usado por Michelle Bolsonaro, mas emitido em nome de um amigo da ex-primeira-dama.

Investigações sobre Bolsonaro

Em fevereiro de 2022, o jornal Folha de S. Paulo divulgou texto, imagens e áudio do celular do então Comandante Adjunto, o que levou os investigadores a suspeitar das movimentações financeiras que ele realizava.

O procedimento identificado pela polícia investiga a ocorrência não difere significativamente dos empregados no gabinete do atual senador Flávio Bolsonaro.

Contudo, o 1º filho da família: fez saques equivalentes à dívida e pagamentos, utilizando funcionários de confiança em as operações. Vale destacar que essas semelhanças levaram à alcunha de “palace split” nas transações ora identificadas.

A reportagem documentou o depoimento de um frentista que trabalhava no Lago Sul, em Brasília, próximo à mansão de Flávio Bolsonaro, ele recebeu R$ 500 em dinheiro do senador após abastecer seu veículo. Até agora está tudo bem, apesar de estranho, o que nos chamou a atenção foi que todo o dinheiro usado na transação foi a nota de R$10!

Transações Indevidas

Os investigadores do novo cracker, não por acaso, observaram valores significativos de lavagem de dinheiro. Os detalhes dessas transações ficaram mantidos em segredo por uma combinação do gabinete do Ministério de Moraes e da polícia que investiga esses casos.

Desse modo, o esboço dos fatos está sendo construído pelos investigadores: a polícia analisou os registros do caixa. Por isso, solicitou imagens do sistema da instituição que realizou as transações: o Banco do Brasil, agência 3606, situada no complexo do Palácio do Planalto.

É de fato, importante destacar o mesmo método empregado pelo Ministério Público do Rio para documentar Queiroz, que pagava as contas de Flávio Bolsonaro com dinheiro. Sendo assim os policiais foram buscar as gravações em vídeo de pessoas da família Bolsonaro envolvidas no pagamento de Queiroz em espécie.

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