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Lula recebe Decreto de intervenção Pública

A não aceitação do resultado das urnas

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A não aceitação do resultado das urnas

Luiz Inácio Lula da Silva, atual Presidente da República, anunciou a publicação neste domingo (8/01) de um decreto que prevê a intervenção na área de segurança pública do GDF (Governo do Distrito Federal ).

Segundo o decreto, o prazo da intervenção vai até 31 de janeiro de 2023.

“Essa intervenção está limitada à área de segurança pública, com o objetivo de conter o grave comprometimento da ordem pública no DF, marcado pela violência contra prédios públicos”

Assim, disse Lula durante viagem que faz a Araraquara (SP).

A intervenção será comandada pelo Secretário Executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli. Esse, subordinado diretamente à Presidência da República.

“O interventor poderá requisitar recursos financeiros, tecnológicos, estruturais necessários a quaisquer órgãos”

Declarou Lula.

Segundo o decreto, leis que não tiverem relação com segurança pública permanecem sob responsabilidade do governo local.

Antes de assinar o decreto, o presidente condenou os atos antidemocráticos que tomaram conta da Praça dos Três Poderes e disse ter havido falha de segurança.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu de parlamentares, nesta quarta-feira (11/01). Para o decreto de intervenção na segurança pública do Distrito Federal.

Participaram do encontro, o Presidente da Câmara, Arthur Lira, o vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo e demais deputados e senadores.

A não aceitação do resultado das urnas

Em seu discurso, Lula agradeceu aos senadores e deputados pela aprovação da intervenção federal no DF. Também destacou a atuação da imprensa na cobertura dos fatos.

O presidente reiterou ainda sobre o comportamento dos invasores, que segundo ele:

“São pessoas alopradas, que ainda não entenderam que a eleição acabou. Não querem aceitar que a urna eletrônica é o modelo eleitoral mais perfeito que a gente tem. Já participei de muitas eleições e nunca houve nenhum questionamento”

Assim, lembrou o Presidente Lula.

O presidente ainda mencionou que, no domingo, as duas grandes torres da hidrelétrica de Itaipu que os protestante derrubaram.

“Aquilo foi um ato de vandalismo também, um ato de bandido, porque os cabos de aço foram cerrados. Significa que propositalmente alguém cortou os cabos das torres”

Ressaltou o atual Presidente.

A aprovação do requerimento de intervenção seria, para o presidente, um ato de defesa da democracia.

Atitude necessária para combater o vandalismo e ataque à Constituição.

“A gente tem que punir quem não quer respeitar a lei, por fim, nós temos que punir quem não quer respeitar a ordem democrática, tão dificilmente alcançada por nós a partir da Constituição de 88”. 

Lula reforça que:

“Todo mundo terá direito de se defender, todo mundo terá direito à prova da inocência, mas todo mundo será punido”.

Não gostaria de ter feito uma intervenção, mas sim resolvido isso conversando, as pessoas que estavam lá não estavam dispostas sequer a conversar porque eles faziam parte daqueles que estavam praticando vandalismo pelo Brasil.

Lula editou o Decreto 11.377/2023, pela intervenção federal ainda no domingo, durante os atos de vandalismo em Brasília.

No entanto, o Congresso Nacional precisava validar o texto para que a decisão fosse efetivada. 

O líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues, destacou a participação de senadores das mais diferentes correntes partidárias na reunião. Simbolizando uma “demonstração inequívoca de que o terror não terá vez no país”

Além do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, do ministro da Casa Civil, Rui Costa e de deputados das mais variadas siglas, participaram da reunião o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

Os senadores Jean Paul Prates (PT-RN), Paulo Rocha (PT-PA), Eliziane Gama (Cidadania-MA).

Eduardo Braga (MDB-AM), Marcelo Castro (MDB-PI), Renan Calheiros (MDB-AL), Zenaide Maia (Pros-RN), Irajá (PSD-TO), Nelsinho Trad (PSD-MS).

Otto Alencar (PSD-BA), Daniella Ribeiro (PSD-PB) e Dr. Samuel Araújo (PSD-RO).

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