Claudio Amaro
Enfim, dizem que o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro gastou vinte e sete vírgula seis milhões de reais. Dessa forma, durante todo o mandato bolsonaristas. Por outro lado gêmeo da mesma história de views; o assunto mais comentado na mais recente semana sobre o ex-presidente; isso nas sociais mídias… Ou seja, foi gastança com o cartão corporativo do ex-mandatário. Dessa forma, apenas no Twitter, quatro vírgula nove milhões de interações. Já no Facebook; e no Instagram; internações correspondem aos mais ou menos vinte e dois por cento do que foi dito sobre Jair Bolsonaro nessas plataformas. Será que “mamata” do ex-mandatário fez muito barulho. Tanto quanto Bolsonaro fez barulho?
Por outro lado gêmeo da mesma história de oposição digital… Antes; para quem não lembra, sociais mídias faz parte da estratégia de campanha do governo bolsonaristas. Enfim, o levantamento realizado pelo software Vox Radar. Em suma, mostra quantas vezes o nome do ex-presidente foi relacionado com termos como “cartão corporativo”, “lanchonete”, “almoço” e “padaria”. A análise das redes, entre as datas de onze e dezoito de janeiro, se fez encomendada pela startup de comunicação O Pauteiro. Indicando assim o quanto Bolsonaro fez barulho. Faz barulho; e continuará fazendo barulho?
Bolsonaro fez barulho nas sociais mídias? Mas no fim se fez outro Lula?
Em suma, num clássico nomeado distópico “1984”, George Orwell descreve mundo no qual governo ditatorial tem ministérios que, fazem oposto do que a propaganda apregoa. Ou seja, ministério da paz promove a guerra. Orwell na distopia mira ditadura de esquerda da época. Dessa forma, de Joseph Stálin. Isso na então União Soviética. Que, de fato, manipulava tudo ao seu bel-prazer. São conhecidas, por exemplos, fotos em que León Trotski; é cuidadosamente removido da cena, depois que vira opositor do regime. Opositor a ponto de acabar sendo assassinado no exílio. Isso no México. O que isso tem a ver com gostos de Bolsonaro que fez barulho nas sociais mídias?
Enfim,, nesse sentido, é no mínimo curioso o que se vai desvendando. Ou seja, quanto à distância que há entre o discurso da era Bolsonaro. Assim sendo, e o que se descobre na prática. O ex-presidente Jair Bolsonaro se elegeu em 2018. Isso como reação à indignação produzida na sociedade pelos casos de corrupção nos governos lulistas. Ou seja, de Lula e Dilma Rousseff. Lula; o “ladrão” condenado e preso. Sem entrar nas considerações; do golpe-condenação? Enfim, da prisão de Lula… Condenação se reverteram em outras possibilidades dos direitos de disputar eleições. Bolsonaro fez barulho, mas, mais evidências aparecem. Inclusive de que Bolsonaro não se faz exatamente perfil que se apregoava para dar fim aos lulistas. Pois mudaram nomes; cores; mas a corrupção continuou. Os mesmos que hoje condenam ele. Ontem votaram nele. Nunca se esqueçam eleitores lusos brasileiros tupiniquins… Amanhã, ontem hoje será.
