Claudio Amaro
O ministro do supremo tribunal federal – STF –, Gilmar Mendes afirmou pontualmente, que o senador eleito, e ex-juiz, Sérgio Moro, aliado ao deputado federal, e ex-procurador da operação lava jato, Deltan Dallagnol, estavam “montando uma máquina para fazer dinheiro”. Por outro lado, mas não muito distante disso; a declaração foi dada em entrevista à Rádio Gaúcha. Isso na manhã da quinta-feira; cinco do um de dois mil e vinte três. Dessa forma, o ministro ressaltou, que a operação lava jato, contra a corrupção; que todos envolvidos diziam fazer… era “política”.
“Eu só não adivinhei que eles (Moro e Dallagnol) estavam montando uma máquina pra fazer dinheiro. Porque a Fundação Dallagnol ia manejar R$ 2,5 bi com dinheiro público pra fazer política, que eles diziam que era combate à corrupção. Era política.”. Disse Gilmar. Assim sendo, o membro do supremo, ainda afirmou que Moro e Dallagnol, quase montaram uma outra fundação em Brasília. Isso com a mesma quantidade de dinheiro. Cerca de mais ou menos R$ 2,5 bilhões. Segundo Mendes, o recurso seria “fundo eleitoral maior que os dos demais partidos”. “Esse seria um fundo eleitoral maior que os fundos eleitorais dos partidos políticos (…) Isso é a prova inequívoca de que o projeto era tipicamente político, político-partidário.”.
Moro e Dallagnol montam máquina de dinheiro público?
Por outro lado, mas não muito distante disso; o que surpreende, nesse conteúdo, logo também esse simples cidadão comum, conteudista que encaixa estas palavras enfadonhas. Que você leitor com muita paciência acompanha… Vou até escrever aqui redundantemente as palavras de Gilmar Mendes: “Eu só não adivinhei que eles (Moro e Dallagnol) estavam montando uma máquina pra fazer dinheiro. Porque a Fundação Dallagnol ia manejar R$ 2,5 bi com dinheiro público pra fazer política, que eles diziam que era combate à corrupção. Era política.”.
Ou seja, questão que me deixa com infindáveis ‘pulgas atrás da orelha’, e mesmo após passar pelo banho e tosa; as mesmas ainda me inquietam… É pensar: como um ministro, espera que algum outro político, não seja politiqueiro? Oras bolas. Dessa forma, política tupiniquim em terras luso brasileiras; todos vocês políticos nos representam. Humanos demasiadamente humanos. Assim sendo, política é algo muito ‘engraçado’, pois é feita representando vontades da maioria. Mas sempre passam por questões morais da minoria.
Por outro lado, mas não muito distante disso, intuito desse conteúdo não é tentativa de desenvolver mais cadeiras representativas. Mas sem lembrar, pois sempre é válido lembrar… Em suma, lembrar que política é sim jogos de interesses.
