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Motociatas financiadas com Cartão Corporativo

Bolsonaro financiava Motociatas com seu Cartão Corporativo

Motociatas financiadas com Cartão Corporativo
Motociatas financiadas com Cartão Corporativo

Um cartão corporativo é um tipo de cartão de crédito que é fornecido a um funcionário de uma empresa para uso em despesas relacionadas ao trabalho. Ele é geralmente emitido em nome da empresa e usado para despesas como viagens de negócios, compras de escritório e outras despesas relacionadas ao trabalho.

A empresa é responsável pelo pagamento das despesas feitas com o cartão, e os funcionários são geralmente responsáveis ​​por fornecer relatórios de despesas e recibos para fins de reembolso ou contabilidade.

O Tesouro Nacional custeia os gastos presidenciais. Ese é o órgão responsável por administrar as finanças públicas do país.

Isso inclui o orçamento para as despesas do governo, incluindo as despesas do presidente.

Os gastos presidenciais incluem despesas como viagens de trabalho, eventos oficiais, segurança, entre outros. O gabinete do presidente e o Tesouro Nacional iniciam e aprovam tais despesas. O presidente também tem um orçamento anual para despesas de representação.

O Tribunal de Contas da União (TCU) e outros órgãos de controle, geralmente autorizam e fazem auditoria dos gastos presidenciais, para garantir a transparência e a responsabilidade financeira

Bolsonaro financiava Motociatas com seu Cartão Corporativo

Na semana passada, o governo federal liberou acesso aos gastos totais com o cartão, mas, com as notas, é possível saber onde gastou-se o dinheiro exatamente.

Nos documentos escaneados, é possível verificar que a presidência da República considerou a motociata feita em São Paulo, em 12 de junho de 2021, como um evento oficial, também se referindo a ele como “motociata”.

Solicitou-se, por exemplo, que abastecessem motos oficiais e descaraterizadas da Abin.

Além disso, é possível verificar que Bolsonaro pagou mais de R$ 60 mil nesse dia em um hotel na região da Faria Lima, em São Paulo.

Comprovantes de dias anteriores também revelam que o ex-presidente abasteceu um veículo com gasolina usando o cartão corporativo.

As notas fiscais também mostram que, no dia 20 de fevereiro de 2019, Bolsonaro gastou R$ 743,90 em Filé Mignon Angus.

Além disso, houve gastos com diversos tipos de alimentos. Na lista estão incluindos: paçoca, castanha de caju, lasanha, iogurte, pipoca de micro-ondas, bolacha recheada, entre outros produtos.

Para todos os efeitos, falta uma regra definida de como usar o cartão corporativo. Vários jornais tentaram entrar em contato com Bolsonaro. Na tentativa do mesmo dar alguma explicação. Mas, as tentativas foram em vão.

O ex presidente, pelo que parece não está afim de prestar qualquer tipo de explicação

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