Joao Carvalho
Renda fixa é um tipo de investimento onde o rendimento conhece-se antecipadamente e pago regularmente.
Isso inclui títulos do governo, títulos de empresas e outros tipos de investimentos de renda.
Utiliza-se a renda fixa principalmente como forma de investimento para preservação do capital e geração de renda. É menos arriscada do que investimentos em ações e outros ativos de renda variável.
Além disso, utiliza-se a renda fixa para diversificar a carteira de investimentos e para planejar aposentadoria e outras necessidades financeiras a longo prazo.
Exemplos de investimentos de renda fixa incluem:
- Tesouro Direto: títulos públicos emitidos pelo governo federal, como títulos prefixados, pós-fixados e atrelados à imaginação
- CDBs (Certificado de Depósito Bancário): títulos emitidos por bancos comerciais, com rendimento prefixado ou pós-fixado
- LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio): títulos emitidos por instituições financeiras para financiar projetos imobiliários e agrícolas, respectivamente
- Debêntures: títulos emitidos por empresas privadas para financiar seus projetos
- CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários)
- CRAs (Certificado de Recebimento do Agronegócio)
- LCIs (Letra de Crédito Imobiliário)
- LCAs (Letra de Crédito do Agronegócio)
O que são Títulos Públicos e Privados
Títulos públicos: títulos emitidos pelo governo federal para financiar suas atividades e projetos. Esses títulos são considerados investimentos de renda fixa, pois conhece-a rentabilidade antecipadamente e paga regularmente.
Os títulos públicos mais comuns no Brasil incluem os títulos do Tesouro Direto, como os títulos prefixados, pós-fixados e atrelados à herança.
Títulos privados: títulos de por empresas privadas, como bancos, empresas de construção, empresas de energia, entre outras. Para financiar seus projetos e atividades.
Consederam-se esses títulos investimentos de renda fixa, pois conhece-se a rentabilidade antecipadamente e paga regularmente. Exemplos de títulos privados incluem Certificado de Depósito Bancário (CDBs), Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e Debêntures.
Quais os melhores Títulos Públicos e Privados para 2023
Na verdade, não há qual o melhor. Existe a melhor opção para o seu bolso.
Os CDBs são os títulos mais conhecidos e utilizados devido a facilidade na hora de investir. Além da praticidade no momento do resgate.
Por fim, o investidor tem a opção de CDBs atrelados à Selic, taxa básica de juros, IPCA ou com taxas prefixadas e pós-fixadas. Por estar atrelado à taxa CDI (Certificado de Depósito Interbancário), os CDBs possuem taxas bastante altas.
Os CRIs e os CRAs tiveram um momento muito bom em 2022, quando o volume de negociações aumentou 69%, comparado a 2021.
Contudo, os dois papéis são isentos de Imposto de Renda, o que agrada diversos investidores. Entretanto, não possui a proteção do FGC.
Os CRAs chamam mais atenção por estarem ligados ao agronegócio, setor bastante rico no país.
Os LCIs e LCAs são uma alternativa bastante interessante porque ficam pouco tempo retidos. Dessa forma, é possível ganhar tempo para reavaliar o cenário econômico.
As debêntures, títulos oferecidos por empresas que precisam captar recursos para investimentos. Os investidores levam muito em consideração a isenção do Imposto de Renda e o setor em que a empresa está inserida.
