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STF no rastro do Bolsonaro

STF começa a caça

STF no rastro do Bolsonaro
STF no rastro do Bolsonaro

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), aceitou o pedido feito pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

Para que o ex-presidente Jair Bolsonaro seja incluído como alvo de um dos inquéritos que apuram os responsáveis pela invasão das sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro. O pedido foi feito e atendido nesta sexta-feira (13/01).

Por fim, o argumento é que Bolsonaro ter-se-ia feito uma incitação pública à prática de crimes. Isso, por ter postado um vídeo, no dia 10 de janeiro, que questionava o resultado das eleições presidenciais de 2022.

É a primeira vez que a PGR pede, oficialmente, para investigar Bolsonaro sobre atos antidemocráticos.

De acordo com nota divulgada pela PGR, o responsável pelo Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, Carlos Frederico Santos, diz que apesar do vídeo ser divulgado após a invasão, as condutas de Bolsonaro precisam ser investigadas.

“Não se nega a existência de conexão probatória entre os fatos contidos na representação e o objeto deste inquérito, mais amplo em extensão. Por tal motivo, justifica-se a apuração global dos atos praticados antes e depois de 8 de janeiro de 2023 pelo representado”

Assim, está escrito em um trecho da nota.

STF começa a caça

Ao todo, o STF requereu 7 inquéritos para apurar as responsabilidades pelos ataques e atos de violência. As apurações estão divididas em núcleos que buscam identificar executores, financiadores, autores intelectuais e instigadores e autoridades públicas envolvidas.

Segundo a PGR, a adoção da metodologia visa a garantia da agilidade nas investigações e, consequentemente, na apresentação de denúncias.

Inclusive, naqueles casos em que ficar comprovada a prática de crimes pelos envolvidos.

Na terça-feira (10/01), Alexandre de Moraes expediu um mandado de prisão contra Torres, que estava em viagem aos Estados Unidos.

A prisão teve como argumento a tese de que, na condição de responsável pela segurança pública do Distrito Federal, Torres teria cometido uma omissão dolosa ao permitir que os eventos do domingo ocorressem. Por meio de suas redes sociais, Torres disse que retornaria ao Brasil nos próximos dias.

Na quinta-feira, a PF (Polícia Federal) teria encontrado uma minuta do tempo em que era ministro da Justiça de Bolsonaro de um decreto para impor o estado de defesa possibilitando a revisão do resultado das eleições presidenciais de 2022.

Através de suas redes sociais, Torres afirmou que a divulgação desta minuta aconteceu fora de contexto e que o documento iria para o lixo.

“Havia em minha casa uma pilha de documentos para descarte, onde muito provavelmente o material descrito na reportagem foi encontrado. Tudo seria levado para ser triturado oportunamente no MJSP. O citado documento foi apanhado quando eu não estava lá, e vazado fora de contexto, ajudando a alimentar narrativas falaciosas contra mim. Fomos o primeiro ministério a entregar os relatórios de gestão para a transição. Respeito a democracia brasileira. Tenho minha consciência tranquila quanto à minha atuação como ministro”.

Assim, disse Alexandre Torres.

Agora, Jair Bolsonaro tem mais uma na conta para ser investigado. Fora o siglo de 100 anos que Lula prometeu como promessa de campanha que iria quebrar. Sucintamente, tem organização intelectual e quem sabe, financeira para os movimentos de vandalismos que vimos em dias passados.

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