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Tite é assaltado e criticado por bandido!

VEJA: Tite é assaltado e criticado por bandido!

VEJA: Tite é assaltado e criticado por bandido!
VEJA: Tite é assaltado e criticado por bandido!

Na manhã do último sábado (24), o técnico da Seleção Brasileira, Tite, foi assaltado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Nesse contexto, o bandido se aproximou, pegou um cordão do pescoço do treinador.

Além disso, o meliante aproveitou para reclamar sobre o resultado do time brasileiro na Copa do Mundo de 2022. 

Alguns erros de Tite na Copa do Mundo do Qatar

De fato, Tite errou. Afinal, ele tinha em sua mão um elenco de craques.

Assim sendo, especialistas elencam o que poderia ter sido melhor na atuação do técnico.

1- Daniel Alves

De fato, parece claro que o primeiro erro de Tite foi convocar o quase aposentado Daniel Alves. O lateral direito titular Danilo se machucou na partida de estreia, o reserva imediato da esquerda Alex Telles foi cortado no no meio da Copa e o titular da posição foi para o banco também por lesão. O gol que eliminou o Brasil, a 4 minutos do fim da prorrogação, saiu por uma jogada na ala direita, quando Danilo – que começou improvisado na esquerda e voltou ao setor original nos 15 minutos finais – estava mancando de exaustão, já tinha um cartão amarelo e não conseguiu parar o contra-ataque.

2- Pênaltis

Tite determinou que Neymar assumisse o último e decisivo pênalti contra a Croácia. Mas alguém viu o camisa 10 brasileiro batendo pênalti? Pois é. A Croácia acabou com a fatura na quarta cobrança e despachou a Seleção sem que seu astro pudesse encostar na bola na disputa. Isso mostrou clara falta de discernimento e liderança do treinador, no mesmo dia em que Messi bateu o primeiro pênalti da Argentina e Modric pediu a terceira bola, em um momento crucial da disputa, abrindo 3 a 1 para os croatas. Isso também demonstrou falta de liderança em campo do capitão escolhido por Tite, que não assumiu a responsabilidade nem de bater e nem de mandar Neymar assumir a cobrança inicial.

3 – Proteção

Antes da Copa, ao pedir que ninguém se envolvesse no ambiente de polarização política que deixava o país dividido.

Assim o ambiente péssimo às vésperas da Copa, Tite viu Neymar apoiar publicamente um dos candidatos. Isso gerou uma publicidade negativa ao craque da Seleção, que foi inundado de críticas de um lado e mensagens de apoio do outro, quando poderia ter permanecido neutro e obtido o apoio total da população. Mas Neymar preferiu fazer campanha por Bolsonaro. Já no Qatar, o técnico não evitou que os atletas entrassem em desnecessária polêmica com o “bife de ouro”.

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