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Bolsonaro e tragédia dos Yanomami; veja relação

Entenda aqui qual é a relação do ex-presidente Bolsonaro com a tragédia noticiada recentemente dos Yanomami.

Bolsonaro e tragédia dos Yanomami; veja relação

Entenda aqui qual é a relação do ex-presidente Bolsonaro com a tragédia noticiada recentemente dos Yanomami.

A princípio, vale destacar o descaso dos últimos presidentes com a cultura indígena brasileira tornou-se grande, pela qual merece respeito por se tratar das origens do Brasil.

Antes de mais nada, para conseguirmos compreender a relação de Bolsonaro com a tragédia dos Yanomami, é fundamental saber quem são esses indígenas.

Portanto, os Yanomami compõem uma sociedade de caçadores-agricultores da floresta tropical do Norte da Amazônia, pelo qual o contato com a sociedade nacional é, na maiorira das vezes do seu território, relativamente recente se comparado a outros.

Sendo assim, compreenda no discorrer do artigo, os fatos que levaram as pautas dos Yanomamis a população em geral, causando criticas a política aplicada por Bolsonaro.

Retirada de garimpeiros

É de fato, importante destacar que em 1990,  o governo do presidente Fernando Collor demarcou o território. Além disso, delegou medidas para remover 40 mil garimpeiros do local, ato que chamou a atenção na época, fato que não se repetiu em 2022. Em contrapartida a esse pensamento, o ex-presidente Bolsonaro acabou não implementando projetos que deixassem essas pessoas seguras. Sendo assim, muitos consideram uma grande atitude falha cometida por Bolsonaro.

Para o líder da Hutukara Associação Yanomami está evidente que Bolsonaro possui uma parcela de culpa, em função da expansão do garimpo ilegal na Amazônia.

Ademais, Davi Kopenawa destaca que o ”ouro do sangue Yanomami” está sendo explorado, junto ao predatória do minério em sua terra indígena. 

Bolsonaro na Presidência

A partir da entrada de Jair Bolsonaro na Presidência da República em 2019, começou na terra indígena uma grande busca ao ouro e cassiterita (estanho) com aval de ações pró-garimpo através do governo da extrema-direita.

Dessa maneira, estima-se cerca de 20 a 30 mil garimpeiros adentraram no território, que possui uma população superior a 30.000 indígenas, integrados em 386 comunidades. 

Ou seja, com a oportunidade de garimpo na terra indígena os traficantes passaram a cometer atos ilegais, Por exemplo, lavagem de dinheiro do tráfico com a comercialização do ouro na TI Yanomami.

Ademais, os criminosos, de acordo com Hutukara da tribo Yanomami, trouxeram além de doenças, drogas, álcool e armas para as localidades e redondesas. A partir da permissão concedida por Bolsonaro.

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