Recentemente, a conta do Cartão Corporativo Presidencial de Jair Bolsonaro e de Luiz Inácio Lula da Silva foi divulgada, revelando os gastos de ambos.
Apesar de serem de mandatos diferentes, os gastos dos dois foram bem parecidos, mostrando que a corrupção não é exclusividade de um dos partidos.
De acordo com os dados, Lula gastou cerca de R$ 2 milhões usando o cartão, enquanto Bolsonaro gastou cerca de R$ 1,5 milhão.
O que mais chamou a atenção foi o fato de que alguns dos gastos eram bem supérfluos, como o uso de serviços de luxo, como spas e restaurantes.
Além disso, o cartão também foi usado para a compra de presentes, como joias e eletrônicos, o que é considerado totalmente irregular.
Os gastos desnecessários dos ex-presidentes geraram grande revolta da população, que considera que o dinheiro poderia ter sido melhor usado para fins mais nobres.
Portanto, é importante que os atuais e futuros presidentes sejam mais responsáveis com o uso dos recursos públicos.
Afinal, eles devem ter em mente que o dinheiro não é deles, e sim do povo brasileiro.
Para que serve o cartão corporativo presidencial?
Nesta semana, começaram a vir à tona as informações que o ex-presidente Jair Bolsonaro manteve em seus 100 anos de sigilo.
Mas você sabe o que é um cartão corporativo presidencial?
Este cartão é um recurso que o titular da Presidência da República pode usar para cobrir despesas com viagens, mantimentos, combustível marítimo, entre outros.
Este benefício é um cartão com limite altíssimo que é pago com os impostos de todos os brasileiros.
Por isso, cartão corporativo presidencial tem sido criticado por sua falta de transparência desde que Bolsonaro impôs o sigilo de 100 anos.
Bolsonaro gastou um total de 27,6 milhões de reais, incluindo sorvete (8,6 mil reais), hospedagem (10,5 milhões de reais, incluindo alimentação) e lanches do McDonalds (cerca de R$ 800).
O maior pagamento feito com o cartão em uma única vez foi para o Hotel Praia do Tombo no Guarujá (SP) no dia 25 de fevereiro de 2020, durante o carnaval, no valor de R$ R$ 140 mil.
Ainda não é possível dizer se o gasto com passagens no governo Bolsonaro foi maior ou menor do que nos governos anteriores.
Os dados agora divulgados mostram R$ 27,6 milhões gastos nos quatro anos.