A Fifa até incentivou os times a focarem no futebol, mas é quase impossível ficar longe da política em um cenário tão controverso como a Copa do Mundo no Catar.
Selecionado como país-sede em 2010, o país acumula polêmicas e provoca debates acalorados na sociedade.
O mundo ocidental não tem dúvidas: o Catar é uma ditadura. E nesse centro de poder, Tamim bin Hamad Al Thani, de 42 anos, é um jovem emir. Ele ascendeu ao trono em 2013.
Quando seu pai, Hamad bin Khalifa Al Thani, tomou a decisão chocante de renunciar ao trono, o xeque tinha apenas 33 anos, o que o tornava o governante mais jovem do Oriente Médio. Leste.
As principais controvérsias incluem:
- Tratamento desigual contra as mulheres;
- Preconceito contra membros da comunidade LGBTQ;
- Situação dos migrantes; e
- Falta de liberdade de expressão também atraiu forte censura ocidental.
O Emir realizou o sonho de ver o Mundial acontecer no Qatar, uma área um pouco maior que a região de Beja mas que o Mundo chamou a atenção por algo não conduz à imagem de um líder moderno.
Mais polêmicas da Copa do Mundo no Catar
Confira mais 2 polêmicas envolvendo a Copa do Mundo no Catar, abaixo.
Alegações de corrupção na seleção do local da Copa do Mundo
Em 2020, o Departamento de Justiça dos EUA denunciou o pagamento de subornos para assuntos relacionados à escolha do Qatar como sede da Copa de 2022.
O caso veio à tona em meio ao Fifagate, a maior investigação sobre corrupção no futebol da história. do país.
Proibição de bebidas alcoólicas na Copa do Mundo
Dois dias antes da abertura da Copa do Mundo, as autoridades do Catar introduziram restrições adicionais ao consumo de bebidas alcoólicas em torneios.
Na última sexta-feira, a família real do país decidiu proibir a venda de bebidas nos estádios, conforme anunciado pela FIFA e pelo comitê organizador.
Dada a nova decisão, este é o único local onde a cerveja será vendida para torcedores regulares estará no FIFA Fan Festival por apenas seis horas, das 19h à 1h.
Portanto, para que você tenha noção, meio litro custa quase R$ 75 (ou US$ 14), a cerveja mais cara da história da Copa do Mundo.
AB-Inbev, proprietária da Budweiser, paga US$ 75 milhões à FIFA a cada quatro anos para se tornar patrocinadora oficial da Copa do Mundo.
Aliás, isso pode fazer com que a organização seja responsabilizada pelo não cumprimento dos termos presentes no contrato.