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Haddad quer colocar Brasil em OCDE

Haddad fala que Brasil pode fazer parte da OCDE

Haddad quer colocar Brasil em OCDE
Haddad quer colocar Brasil em OCDE

Conforme esperado, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anunciou Fernando Haddad como o ministro da Fazenda do próximo governo no fim da manhã de sexta-feira (9/01).

Haddad foi ministro da Educação e prefeito da cidade de São Paulo. Formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), se especializou em Direito Civil e fez mestrado em economia e doutorado em filosofia pela mesma universidade.

Contudo,apesar da experiência acadêmica com economia, a escolha por Haddad não tem sido bem-recebida pelo mercado porque, nos últimos anos, seus posicionamentos econômicos são mais alinhados ao chamado “núcleo duro” do PT. Que centraliza o governo no processo de tomadas de decisões.

Por fim, há preocupação de que Haddad, enquanto ministro, adote uma postura de descontrole fiscal, com um perfil muito “gastador”. Isso poderia levar o Brasil a voltar a ter um grande déficit nas contas públicas.

Necessita-se que o governo seja responsável com a questão do controle de gastos porque a falta de responsabilidade fiscal pode afetar, inclusive, as políticas sociais.

Haddad fala que Brasil pode fazer parte da OCDE

Após reunião com secretário-geral da OCDE, Haddad esclarece que o Brasil poderá fazer parte do bloco OCDE.

Recentemente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve um encontro com o secretário-geral da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento), Mathias Cormann, a fim de discutir sobre o ingresso do Brasil no bloco.

A adesão à OCDE era, sobretudo, uma forte vontade do governo desde o mandato de Michel Temer. Reforçada constantemente durante o mandato de Jair Bolsonaro. Contudo, em ambos os governos, não houve uma evolução da pauta.

Após a reunião, Haddad se mostrou otimista e esclareceu que os termos de eventual adesão ainda passarão por análise de Lula e toda a sua equipe de governo.

Desde o início do mandato, Lula tem se dedicado a reconstruir laços com países aliados e blocos econômicos.

Por essa razão, em poucos dias, ele se reunirá com chefes de Estado da América Latina e participará do encontro da Celac , bloco do qual Jair Bolsonaro decidiu sair por não ter bons olhos em relação à Cuba e à Venezuela.

Para Haddad, essa integração da América Latina. É fundamental para o desenvolvimento desses países.

Ressaltando o imenso potencial da região devido à sua produção de energia limpa e vantagens comerciais competitivas.

No que concerne à OCDE, o ministro reflete também que o ingresso será mediante benefícios para membros do bloco, mas também para o Brasil.

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