Vanessa Ramos
Cada vez mais, os brasileiros estão explorando diferentes maneiras de obter uma renda adicional, e nos últimos anos, a busca por diversas coleções tem se destacado como uma forma de empreender. A numismática é uma dessas áreas que ganhou popularidade, especialmente durante a pandemia. Para quem não está familiarizado, a numismática envolve a compra, venda e estudo de cédulas, medalhas e moedas, sendo este último item uma fonte significativa de negócios para muitas pessoas.
Existem moedas “novas” com alto valor?
Sim, existem! Embora muitos itens mais valiosos no mercado sejam geralmente mais antigos, há moedas recentes que têm um valor muito superior ao seu “valor real”. Ou seja, algumas moedas mais recentes têm se tornado objetos de coleção valiosos, rendendo centenas de reais para os interessados.
Um exemplo é a “moeda do A” de 2019, que possui uma característica peculiar, tornando-a muito procurada. Esta moeda apresenta uma letra ‘A’ cunhada no canto inferior esquerdo do reverso, onde está o valor da moeda. Essa peculiaridade a torna rara e valiosa no mercado de colecionadores.
Quanto vale e como vender a moeda do “A”?
Essa moeda específica, com o reverso rotacionado e a letra ‘A’, tem um valor de mercado estimado em R$ 1.350, considerado alto para um item desse tipo. A escassez desse exemplar contribui para sua valorização.
Para aqueles que possuem essa moeda e desejam vendê-la, é importante saber que existem diferentes canais disponíveis. Além de encontros presenciais e grupos de numismática em todo o país, há uma presença ativa online, onde os colecionadores e entusiastas participam ativamente. Plataformas como Mercado Livre, OLX e redes sociais, incluindo grupos especializados no Facebook, são locais onde esses itens podem ser anunciados e vendidos.
Se você é iniciante nesse campo, é aconselhável estudar bastante, buscar informações em vídeos e conectar-se com especialistas no assunto para entender melhor o mercado de moedas raras.
