Claudio Amaro
Outro retorno da cobrança do imposto sobre circulação de mercadorias e serviços. Isso dos combustíveis. Ou seja, imposto sobre os combustíveis, deve ocorrer em no mínimo cinquenta dias. Porém, tal retorno, não vai trazer peso financeiro significativo para o bolso dos motoristas lusos tupiniquins brasileiros. Dessa forma, segundo avaliação de economistas lidos, em outros conteúdos bases para este que lhe informa agora… Enfim, voltando ao que é de interesse. Vamos lá.
Por outro lado gêmeo da mesma história dos valores do imposto sobre os combustíveis… Produto de maior peso no índice nacional de preços ao consumidor amplo; a inflação oficial, da gasolina, fechou 2022; com uma queda superior aos 25%. Assim sendo, o resultado acompanhado pelo etanol. Sendo assim, ambos os combustíveis foram beneficiados pelo corte de ICMS. Em suma, a determinação de desoneração, ocorreu após a parada nos postos, afundar pesadamente no bolso dos motoristas. Isso com variações do preço do etanol. Além da gasolina. Isso acima dos 50% e 40%. Respectivamente. Isso no curto acumulado de 12 meses.
Existe possibilidade aumento do imposto sobre os combustíveis?
Com o arrefecimento dos preços, ambos os combustíveis fecharam o ano em queda na mesma base de comparação. Ou seja, imposto sobre os combustíveis, potencializa muita incerteza. Dessa forma, na avaliação a respeito da volta do imposto federal. Sendo assim, aposta majoritária do setor, é de um efeito pequeno na taxa final do IPCA. Ou seja, em pesquisas de mercado, mediana das projeções de inflação, encaminhadas, apontavam para impacto de apenas 0,1 ponto percentual da reoneração dos combustíveis no IPCA de 2023.
Por outro lado gêmeo da mesma história de análises, Pedro Afonso Gomes, economista e presidente do conselho regional de economia de São Paulo, classifica decisão de manter corte de ICMS, até início de março; como estratégia do governo Lula para estudar, e analisar situação. Limitando assim o impacto até o consumidor. “Os subsídios sempre têm que ser dados para o benefício da população em geral, e é isso que eles vão ter que medir. […] Vai haver algum desarranjo, que eu acho que o governo vai ter resolvido para inibir o impacto final [do preço].”. Gomes, ao reforçar efeito cascata na economia de todas alterações que envolvem o valor do imposto sobre os combustíveis.
“Em um primeiro momento, o preço dos combustíveis vai aumentar para ampliar o ‘fundo’ e ser usado quando existir a necessidade de aumentar os preços, como se fosse uma compensação pela diminuição do lucro da Petrobras por litro.”. Gomes.
