Vanessa Ramos
Os combustíveis são substâncias que reagem com o oxigênio liberando energia, geralmente na forma de calor, chamas e gases. Esta energia potencial é utilizável. Entre os combustíveis mais comuns no Brasil está a gasolina.
A gasolina é composta por hidrocarbonetos e produtos oxigenados, podendo também conter compostos de enxofre e hidrogênio. Nos últimos meses, o preço da gasolina passou por mudanças que geraram preocupação entre os brasileiros.
No entanto, foi anunciada recentemente uma redução no valor desse combustível. Confira o novo preço!
Redução no preço da gasolina
Os motoristas brasileiros que abastecem com gasolina receberam boas notícias nos últimos dias: houve uma queda no valor desse combustível. Pela 11ª semana consecutiva, a gasolina ficou mais barata, registrando valores menores desde o final de agosto.
Essa queda no preço proporciona um alívio no orçamento dos consumidores do Brasil. Dessa maneira, é importante notar que o último aumento no preço da gasolina foi na semana do dia 26 de agosto.
Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o valor médio da gasolina caiu 0,35%, passando de R$ 5,65 para R$ 5,63 no país. Esse é o valor mais baixo desde a semana encerrada em 12 de agosto, quando o preço estava em R$ 5,53.
Todavia, apesar da queda de apenas quatro centavos, o resultado foi comemorado pelos brasileiros, especialmente por ser a 11ª queda consecutiva. No entanto, esses cortes ainda não compensaram o aumento acumulado das semanas anteriores.
É relevante destacar que houve uma redução de 25 centavos nas últimas dez semanas, reduzindo parte do aumento de 36 centavos das três semanas anteriores.
Redução do valor pela Petrobras para as distribuidoras
A queda no preço da gasolina se intensificou nas últimas semanas devido à redução de 12 centavos feita pela Petrobras no valor do litro do combustível para as distribuidoras. Então, o preço caiu de R$ 2,93 para R$ 2,81 em 21 de outubro, e os postos já repassaram esse reajuste aos consumidores.
No entanto, os preços nos postos são mais altos do que nas distribuidoras devido a outras variáveis que impactam o valor dos combustíveis, como taxas, impostos, margens de lucro e custos com mão de obra.
