Anistia de dívidas é um processo no qual uma dívida é perdoada ou esquecida pelo credor. Isso significa que o devedor não precisa mais pagar a dívida e não tem mais obrigação de fazê-lo.
A anistia de dívidas pode ser concedida por diferentes motivos, como por exemplo, para ajudar as pessoas a sair de dificuldades financeiras ou para ajudar a economia de um país.
Por fim, concede-se para dívidas tributárias, dívidas com bancos, dívidas com cartões de crédito, entre outros. Governos, organizações internacionais ou instituições financeiras, concedem esse tipo de anistia.
É importante notar que a anistia de dívidas não é algo comum. Usa-se, porém, apenas em situações específicas e não é uma solução geral para problemas financeiros.
Além disso, a anistia de dívidas pode ter consequências negativas, como diminuição da confiança dos investidores e aumento dos juros para outros empréstimos.
Os beneficiários do Bolsa Família podem ter acesso a créditos consignados. Que são aqueles em que o pagamento das parcelas desconta-se diretamente do benefício recebido pelo programa.
Isso é possível por meio de parcerias entre o governo federal e instituições financeiras, que oferecem taxas de juros mais baixas e condições especiais para os beneficiários do Bolsa Família.
No entanto, é importante lembrar que deve-se ter cuidado ao tomar empréstimo consignado. Pois as parcelas descontadas diretamente do benefício podem comprometer o orçamento familiar.
Lula ainda pode considerar Perdão de Dívidas
O Empréstimo Consignado do Auxílio Brasil, no momento, é um dos temas mais polêmicos para o novo governo. Lula, aliás, vem sofrendo pressões constantes desde que assumiu a presidência. E isso, diz respeito ao perdão de dívidas.
Na última semana, sobrou até para a mais nova presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano. A executiva, por sua vez, anunciou a suspensão da concessão de novos créditos.
Mesmo assim, o problema parece recair para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista sofre pressão de várias frentes para perdoar dívidas de cidadãos que já contrataram os empréstimos.
No entanto, essa é apenas uma das possibilidades em avaliação pela equipe de Lula.
Hoje em dia, o teto do consignado do Auxílio Brasil é de 3,5% ao mês. Nesse sentido, a ideia é equiparar o limite ao cobrado dos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que é de 2,2%.
Afinal, a alta taxa de juros, somada ao comprometimento de recursos necessários para a sobrevivência mínima, pode ampliar a situação de vulnerabilidade de muitas famílias de baixa renda.
Além disso, o crédito nesta modalidade tem potencial para elevar o nível de endividamento dessa parcela da população.