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Mais um impeachment aos lulistas? saiba mais

Pensando em como organizar oposição a fim de ensejar mais um impeachment aos lulistas, Bolsonaro se recolheu…

mais um impeachment aos lulistas? saiba mais
mais um impeachment aos lulistas? saiba mais

Enfim, para quem não se lembra; após derrota nas urnas, bolsonaristas ensejaram oportunidade histórica ao lulistas. Ou seja, no domingo 30/12/22, o ex-presidente Bolsonaro, manteve silêncio absoluto. Dessa forma, não se manifestou publicamente. Coisa muito rara ao ex-mandatário falador. Enfim; silêncio mantido em relação ao resultado que ensejou terceiro mandato aos lulistas. Mesmo assim, Bolsonaro não realizou as estratégicas lives. Muito menos posts tentando ser engraçado. E sendo polêmico. Já aliados bolsonaristas… Se manifestaram nas redes; e reconheceram da derrota do projeto iniciado nas eleições de 2018. Mas até então, nada esteve suposto, de mais um impeachment aos lulistas.

Por outro lado, o deputado eleito de Goiás; Gustavo Gayer, se fez um dos mais agressivos nas palavras. Ou seja, chegando defender mais um impeachment aos lulistas. Dessa forma, afirmando que sequer os lulistas estariam validados à tomar posse dos cargos. “Mais da metade do Congresso é de direita. Não vamos deixar Lula governar. Lula não vai durar muito tempo na Presidência, e falo isso como deputado federal eleito que vai trabalhar ativamente pelo seu impeachment. E nós vamos conseguir. E, se vier o Alckmin, nós vamos fazer o impeachment do Alkckmin também.”. Gayer. Ex-ministro do meio ambiente, e deputado federal eleito de São Paulo, Ricardo Salles; um dos primeiros comentar resultados; “O resultado da eleição mais polarizada da história do Brasil traz muitas reflexões e a necessidade de buscar caminhos de pacificação de um País literalmente dividido ao meio. É hora de serenidade.”.

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Dessa forma, o resultado da eleição mais polarizada da história do Brasil; traz muitas reflexões. Assim sendo, também necessidades de se buscar caminhos de pacificação. Em suma; pacificação de um país literalmente dividido ao meio. Mesmo com vontade de mais um impeachment aos lulistas, pacificamente politicagens também acontecem. Até o ex-ministro de Bolsonaro; o ex-juiz Sérgio Moro, compreende isso. “A democracia é assim. O resultado de uma eleição não pode superar o dever de responsabilidade que temos com o Brasil. Vamos trabalhar pela união dos que querem o bem do País. Estarei sempre do lado do que é certo! Estarei na oposição em 2023,respeitando a vontade dos paranaenses.”.

Por outro lado, Bolsonaro afirmou que só falaria sobre resultado; após conversar com militares. Porém, dessa forma, pensando em como organizar oposição a fim de ensejar mais um impeachment aos lulistas, Bolsonaro se recolheu no palácio da alvorada, em Brasília. Assim sendo, com luzes da residência oficial apagadas; recebeu os filhos, o ajudante de ordens, Mauro Cid, e ligou para Paulo Sérgio Nogueira.

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