Nesta semana, (13), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) anunciou em suas redes sociais a doação de seus cachorros, duas cadelinhas para adoção. Confira o motivo.
Neste começo de semana, a ex-primeira dama, Michelle, em suas redes sociais, anunciou a adoção de duas cadelinhas. A mesma justificou a doação por ela estar morando de aluguel.
Dessa forma, Michelle colocou nas redes sociais que os animaizinhos precisam de um lar. A mesma destaca que não poderá ficar com duas cadelinhas que encontrou na estrada e pediu um lar para elas.
Ademais, Michelle ainda retratou que já tem 6 cachorros e que sua intenção era em ficar com as outras duas cadelas. Portanto, como mora de aluguel, irá vaciná-las e vermífuga-las para serem adotadas.
“Meu coração dói de não poder ficar com elas. São muito fofinhas e carinhosas. Precisamos de um lar que possa dar muito amor e proteção a elas. Vou vacinar e vermifugar amanhã”, diz.
Bolsonaro e Michelle alugaram uma casa pelo valor de R$ 12 mil mensais em Brasília. Dessa forma, o imóvel tem 400 metros quadrados, bem como mais de 795 metros quadrados de área verde.
Ex-primeira dama Michelle arruma as malas para encontrar Bolsonaro
Conforme imprensa, Michelle Bolsonaro deverá viajar para os EUA entre hoje e amanhã. Em Orlando, irá se encontrar com Jair Bolsonaro.
Vale lembrar que a ex-primeira-dama está no Brasil sozinha desde o dia 26 de janeiro, quando a mesma retornou após quase um mês no americano.
Também, conforme informações aliados do ex-presidente, o motivo da sua visita é em juntos, alinharem uma estratégia tanto para a defesa do casal no episódio das joias quanto em relação aos próximos passos de Michelle dentro do PL.
Outrossim, até o momento, está marcado para o dia 21 o que o partido pretende que seja um grande evento político: a posse dela como presidente do PL Mulher.
Vale lembrar que, também viajam para os EUA, junto com Michelle, 3 assessores a que ele tem direito como ex-presidente que atuam como segurança de Bolsonaro: o capitão da reserva Sérgio Cordeiro, o primeiro sargento da PM do Rio de Janeiro Max Guilherme Machado e o coronel Marcelo Câmara.
Em suma, se destaca que, conforme a nota da Marinha, o caso das joias está sendo investigado fora do âmbito” da Força junto ao silêncio do Exército e do Ministério da Defesa e que o ocorrido “sujou e muito” a imagem de Jair Bolsonaro e de seu partido.