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Ministro da educação fala sobre dívidas do Fies?

Havia rombo dos 7,3 bilhões de reais. Isso nas dívidas do Fies. E esse detalhe, por mais que pareça que não, prejudica estruturas do programa

ministro da educação fala sobre dívidas do Fies?
ministro da educação fala sobre dívidas do Fies?

Ministro da educação, Camilo Santana, anunciou nesta terça-feira, dez de janeiro de dois mil e vinte três, que pasta, em conjunto com governo federal. Pretende analisar possibilidades, em relação as dívidas do Fies – Fundo de Financiamento Estudantil. Assim sendo, programa de acesso ao ensino superior. Programa ensejado pelo MEC. Em suma, questionado sobre possíveis iniciativas, para recuperação do crédito de universitários, devido aos cofres públicos. E sobre impacto que medida pode ter sobre estudantes endividados. Santana afirmou que o tema será estudado friamente.

Por outro lado, o ministro fala das dívidas do Fies em tons, esperançosos. “Essa questão das dívidas, vamos analisar. Porque não é possível deixar esses jovens com o nome sujo na praça. Vamos avaliar, considerar o melhor caminho pra resolver tanto a situação dos atuais, quanto a dos futuros, que vão ingressar em novos financiamentos nas universidades.”. Santana. “Vamos formar uma equipe para avaliar criteriosamente essa ação e apresentar ao presidente.”. Santana. Quando questionado das dívidas do Fies.

Em suma, saldo devedor da dívidas do Fies, conta com contratos firmados pelo até 2017. Assim sendo, chegando, até o ano passado, aos 106,9 bilhões de reais. Dessa forma, com mais de um milhão de universitários. Número esse de inadimplentes. Sim inadimplência super alta. À época, o governos bolsonaristas, sancionaram uma lei. Dessa forma, permitindo a renegociação dos débitos. Porém com descontos que chegavam a até os 99% das dívidas. Isso até dezembro de 2022. Apenas em relação aos contratos que tinham parcelas atrasadas. Há mais de 90 dias na chamada fase de amortização. Ou seja, 18 meses após a conclusão do curso.

Camilo Santana fala sobre dívidas do Fies?

Por outro lado gêmeo da mesma história financiada, havia um rombo dos 7,3 bilhões de reais. Isso só de dívidas do Fies. Ou seja, de dívidas não pagas. Pelos estudantes. Agora possíveis graduados sem oportunidades de exercer habilidades adquiridas. Por outro lado gêmeo da mesma história acadêmica, ou não capazes de desenvolver habilidades adquiridas. Pois pra quem não lembra, boom do incentivo aos cursos superiores, potencializaram duas caras da mesma moeda. Ou seja, profissionais incapazes. Reflexo do ingresso acadêmico, não focado na subjetividade.

Porém, focado em apenas ter diploma. A fim de ingressar num mercado de trabalho abrangente na época. Assim sendo, mas por outro lado gêmeo da mesma história argumentativa, profissionais habilidosos, mas sem ‘padrinho’ ou ‘madrinha’, como força política. Capaz de conquistar pela troca, cargo ao mesmo. Diferentemente de quem dessa opção se utiliza. Nesse conteúdo não se julga ser esse fato honestidade ou não. Pois política também existe do portão de casa pra dentro. Afetamos mais quem nos afetam. Fato é que dívidas do Fies, também foram afetadas pelo sonho sul americano da salvação acadêmica lulista. Seja como for.

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