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Corregedor abre investigação contra Bolsonaro

Corregedor da Justiça Eleitoral abre mais uma investigação contra Jair Bolsonaro

Ministro do TSE abre investigação contra Bolsonaro
Ministro do TSE abre investigação contra Bolsonaro

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) confirmou nesta quarta-feira (14/01) uma investigação contra o ainda presidente Jair Bolsonaro (PL) e alguns de seus aliados mais próximos.

Após a denúncia de que eles agiram para desacreditar o processo eleitoral brasileiro e o resultado das eleições do último mês de outubro.

Além de Bolsonaro, a investigação atinge o ex-ministro e seu ex-candidato a vice-presidente, Walter Braga Netto; dois dos filhos do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP); as também deputadas Carla Zambelli (PL-SP) e Bia Kicis (PL-DF); os deputados federais eleitos Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer (PL-GO); e o senador eleito Magno Malta (PL-ES).

O ministro Benedito Gonçalves, corregedor-geral eleitoral do TSE, aceitou pedido de investigação feito pela coligação Brasil da Esperança, pela qual Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo a solicitação, Bolsonaro e os aliados usaram, principalmente as redes para propagar narrativas que desacreditavam o sistema eleitoral brasileiro.

Atuando juntos, sobretudo, amplificaram o alcance da desinformação e violaram a liberdade de pensamento, opinião e voto livre e consciente das pessoas.

Corregedor da Justiça Eleitoral abre mais uma investigação contra Jair Bolsonaro

O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, admitiu nesta quinta-feira (19/01). Mais uma ação de investigação judicial eleitoral (AIJE) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Por fim, no total, a Corte já soma 16 ações para investigar o ex-presidente. Com a decisão de Benedito Gonçalves desta quinta-feira (19/01), admitiram-se pelo menos sete procedimentos.

O procedimento aberto apura eventual abuso de poder político e econômico e pode levar Bolsonaro à inelegibilidade.

Na ação, a coligação do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, autora do pedido, aponta como justificativa para a investigação a realização de atos de campanha de Bolsonaro.

Contudo, incluindo as ações nas dependências do Palácio do Planalto e do Palácio da Alvorada. Incluindo o anúncio de apoios para sua candidatura na disputa do segundo turno das eleições de 2022.

O ministro pontuou que a legislação eleitoral não concedeu “autorização irrestrita” para o uso de bens públicos com fins privados.

“Conforme se observa, não foi concedida autorização irrestrita que convertesse bens públicos de uso privativo dos Chefes do Executivo.

Sendo que esses custeados pelo Erário, em bens disponibilizados, sem reservas, à conveniência da campanha à reeleição.

No caso da residência oficial, os atos de campanha que a lei autoriza são eminentemente voltados para arranjos internos. Permitindo-se ao Presidente receber interlocutores reservadamente, com o objetivo de traçar estratégias e alianças políticas.”

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