Claudio Amaro
Enfim, o ministério público junto ao tribunal de contas da união – TCU –, propõem que o órgão investigue a “catástrofe humanitária” envolvendo os indígenas yanomamis. Ou seja que o órgão apure agentes públicos responsáveis por vedar o genocídio indígena? Dessa forma, em representação encaminhada nesta segunda-feira, vinte e três de janeiro de dois mil e vinte e três; o procurador Lucas Rocha Furtado, cita eventuais omissões do ex-presidente Jair Bolsonaro, entre fatos que necessitam serem apurados. Logo, todo cenário controverso dos assuntos relacionados aos indígenas, volta à tona. Incapaz de imergir?
Seja como for, enfim, a peça também solicita que sejam adotadas medidas. Ou seja, para que o tribunal penal internacional; possa ser acionado “para investigar e julgar indivíduos acusados de crimes contra os direitos humanos.”. Isso no contexto de genocídio indígena. Bolsonaro também é citado nesse pedido, assim como pedido de investigação sobre ações da Funai. Além da secretaria especial de saúde indígena – Sesai. “O descaso das autoridades com a situação dos indígenas é, a meu ver, uma verdadeira degradação humana dos povos tradicionais do País e requer, em meu julgamento, a imediata atuação do Tribunal.”. O genocídio indígena; ainda vai longe nesse país luso brasileiro tupiniquim. Assim como em torno da chamada evolução social. Pois para além do bem e do mal; qual sociedade nomeada avançada não negligenciou indígenas? Diferente que aqui no Brasil politicagem consome tudo. Seja apoiando, ou se esquivando.
Em qual nível está investigação do genocídio indígena?
Enfim, Furtado cita no documento suspeita de que Bolsonaro tenha mentido à comissão interamericana de direitos humanos. Ou seja, ao dizer que governo bolsonaristas teria atuado a fim de auxiliar indígenas da região “mesmo sem ações concretas”. Não contribuindo assim ao genocídio indígena. Dessa forma, “Além da possível omissão, há indícios de possíveis mentiras do anterior Governo, em especial do sr. Jair Bolsonaro.”. “O descaso das autoridades com a situação dos indígenas é, a meu ver, uma verdadeira degradação humana dos povos tradicionais do País e requer, em meu julgamento, a imediata atuação do Tribunal.”. O procurador.
Por outro lado, pouco se fala de que maioria dos casos de desnutrição indígenas, se fazem diretamente ligados ao alcoolismo. Ou seja; muitos indígenas trocam alimentos por bebidas. Dessa forma, ou então, pais alcoolistas, não dão atendimento necessário aos filhos. Deixando os mesmos em estado de desnutrição. Pois, há várias crianças indígenas, que apresentam patologias ligadas à situação dos pais alcoolistas. Inclusive desnutrição. Beber até morrer, é matar dos mais jovens. E depois governo assassino que financia genocídio indígena? Número de morte indígena; se faz diretamente ligadas à situação atual da comunidade. Como escassez de terra para plantar? Ou alto índice de alcoolismo? Lembrando que rituais religiosos indígenas, em grande maioria invocam divindades encharcadas com plantas místicas com altíssimos níveis entorpecentes.
