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SURPRESA? Stone vende participação no Banco Inter

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Stone (fintech brasileira de meios de pagamentos) vende participação no Banco Inter por R$ 218 milhões.

De acordo com o comunicado, a decisão segue seu foco estratégico da empresa no negócio principal.

Por que Stone vendeu a sua participação acionária?

Stone informou há pouco que vendeu, em uma operação de mercado, a totalidade de sua fatia no Banco Inter, equivalente a R$ 218 milhões. A empresa disse que a decisão segue seu foco estratégico no negócio principal, encaminhada no ano passado.

A Stone vendeu os recibos brasileiros de ações do Inter por R$ 12,96 cada, segundo o comunicado. Não é a primeira vez que a Stone vende as ações. Em 2022, a companhia já havia se desfeito de 21,5% de sua fatia, através do direito de retirada concedido pelo Inter. Quando o banco fez sua migração da B3 para a Nasdaq.

As duas empresas haviam feito um acordo em 2021 que incluía a entrada da Stone na base acionária do Inter. E dessa maneira, posteriormente, a integração de produtos e serviços. Entretanto, a crise na Stone em 2021, mudou os planos da companhia.

Banco Inter

O Banco Inter se tornou um dos maiores fenômenos recentes do mercado Brasileiro.

Hoje, a instituição é totalmente digitalizada, sem a presença de agências físicas e é um dos principais exemplos de fintechs de sucesso no Brasil.

Mas, o começo do Banco foi bem diferente!

Hoje em dia, existem bancos digitais que surgiram tal como startups de tecnologia. Por exemplo, a Nubank; o Inter começou como um banco tradicional e local. E na época, o nome também era diferente.

Tudo começou em 1994, quando o empresário Rubens Menin, principal responsável pela Construtora MRV, decidiu criar uma instituição financeira. E dessa maneira, realizar operações de crédito e financiamento imobiliário para que os clientes da Construtora. Assim, poderiam financiar imóveis da empresa.

No começo, a MRV Engenharia era especializada em imóveis destinados à classe média. Muitas vezes, os clientes da construtora não conseguiam ter acesso a um financeiro imobiliário em instituições e bancos tradicionais.

Para preencher essa lacuna, e viabilizar a operação financeira para seus possíveis clientes, Menin e seus familiares, juntamente com o empresário Marcos Alberto Cabaleiro Fernandez, decidiram abrir uma instituição financeira; e assim surgia em Belo Horizonte, a Financeira Intermedium CFI.

Apesar de ter enfrentado alguns desafios ao longo do caminho, o banco continua em uma crescente e há expectativa de que o Banco continue crescendo em números ainda maiores nos próximos anos. Um dos diferenciais é o fato do Inter oferecer diversos serviços, que além dos já citados também conta com consórcios, contas para pessoa jurídica e MEI e outros serviços que segundo a empresa fazem com que o Inter seja o banco digital mais completo do país

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