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Suspeito de atentado diz que Bolsonaro ‘despertou o espírito’

George confessa o crime

George confessa o crime
George confessa o crime

Bolsonaro diz ter “Cidadania Italiana”

No rascunho da carta, endereçada a Bolsonaro, ele ainda pede autorização ao ex-presidente para permanecer na sede.

George Washington de Oliveira Sousa, preso por planejar um atentado a bomba perto do aeroporto de Brasília, teria portanto escrito uma carta a Jair Bolsonaro, dizendo que o ex-presidente havia “despertado o ânimo” em nós ao referir-se às centenas de seus apoiadores que haviam ido ao Federal Distrito contra a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

George foi assim preso no dia 24 de dezembro e admitiu em depoimento que havia planejado a ação com manifestantes do Quartel General (QG) do exército.

Segundo ele, o objetivo era plantar explosivos que “iniciassem o caos” e levassem à “declaração do estado de sítio”.

Apoiadores de Bolsonaro acreditavam que a medida poderia desencadear uma possível intervenção das Forças Armadas.

George e Wellington Macedo de Souza viraram assim réus após a 8ª Vara Criminal do Distrito Federal aceitar denúncia contra ele e outros dois suspeitos do crime.

George confessa o crime

O homem confessou ter armado o explosivo.

Segundo informou à polícia, a ideia inicial era portanto colocar o aparelho em um caminhão de combustível. E que a ação foi “um plano dos manifestantes (acampados no entorno do quartel-general do Exército). Para provocar a declaração do estado de sítio e impedir a implantação do comunismo no Brasil”.

Com ele foram apreendidas duas espingardas, um fuzil, dois revólveres, três pistolas, centenas de munições, uniformes camuflados e outras cinco emulsões explosivas.

Além do explosivo encontrado ao redor do aeroporto, Sousa também revelou assim planos de instalar artefatos em postes de energia perto de uma subestação de distribuição em Taguatinga.

Wellington Macedo de Souza, que foi assessor da ex-ministra Damares Alves, também está portanto envolvido no esquema, conforme apontou a Polícia Civil. Em setembro de 2021, foi preso pela Polícia Federal em inquérito instaurado para apurar a organização de manifestações violentas no feriado de 7 de setembro.

Alan Diego dos Santos Rodrigues, 32, também está assim envolvido no crime e admitiu ter deixado a bomba cair sobre o para-lama do caminhão-tanque. Ele se entregou no dia 17 de janeiro na delegacia civil de Comodoro, no oeste do Mato Grosso.

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