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TSE dá 3 dias à Bolsonaro para explicar “MINUTA DO GOLPE”

Bolsonaro deve satisfações ao TSE

TSE dá 3 dias à Bolsonaro para explicar "MINUTA DO GOLPE"
TSE dá 3 dias à Bolsonaro para explicar "MINUTA DO GOLPE"

O atual presidente Jair Bolsonaro (PL) pode se tornar inelegível nas eleições 2026 segundo o TSE. Segundo informações compartilhadas nesta terça-feira (8/01), a chapa formada pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e seu vice, Geraldo Alckmin, teria entrado com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) durante as eleições, acusando o chefe do Executivo, seu filho, Carlos, e outros assessores, de operar um ecossistema de desinformação.

Supostamente, isso teria sido feito para manipular os eleitores de forma a influenciar no resultado das eleições de 2022, o que é ilegal.

O portal indica que o Partido dos Trabalhadores (PT) está insistindo para que Bolsonaro se torne inelegível, de forma a evitar que ele possa retornar como uma força política ameaçadora em 2026.

Em 18 de outubro, o corregedor da Corte, ministro Benedito Gonçalves, determinou a abertura da investigação, com pedidos de explicação a Carlos Bolsonaro, seu pai e outros alvos.

Por fim, houve a suspensão da monetização de vários canais bolsonaristas até o fim da eleição. Sobretudo, também a proibição da exibição do documentário “Quem mandou matar Jair Bolsonaro?”. Este, produzido pela Brasil Paralelo.

Bolsonaro deve satisfações ao TSE

O ministro Benedito Gonçalves, corregedor-geral da Justiça Eleitoral, abriu prazo de três dias, a contar desta segunda-feira (16/01). Para que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifeste sobre uma minuta de decreto encontrada na casa de seu ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.

O texto previa uma intervenção militar na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Ademais, Gonçalves incluiu em uma ação que pede a inelegibilidade do ex-presidente, por causa de uma minuta de um decreto que buscava mudar o resultado das eleições de 2022.

O ministro atendeu a um pedido do PDT na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE). Essa, questiona uma reunião com embaixadores em que Bolsonaro divulgou “fake news” contra o sistema eleitoral brasileiro, em julho do ano passado.

Em seu despacho, Benedito apontou que há “inequívoca correlação entre os fatos”. Também pediu para que o ministro Alexandre de Moraes, que é relator do inquérito, apure os atos antidemocráticos no STF (Supremo Tribunal Federal). Que envie uma cópia do documento apreendido pela Polícia Federal na residência de Torres na semana passada, “bem como de outros documentos e informações resultantes da busca e apreensão que digam respeito ao processo eleitoral de 2022, em especial voltados para a deslegitimação dos resultados”.

No pedido, o PDT argumentou que o discurso realizado por Bolsonaro no encontro do ano passado não mirava apenas os embaixadores.

Pois, estaria inserido na estratégia de campanha do ex-presidente de “mobilizar suas bases” por meio de falsas acusações sobre o sistema de votação.

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