Claudio Amaro
Ministro das cidades, Jader Barbalho Filho, prometeu que sua equipe; começa trabalhar para a reconstrução e volta do minha casa minha vida. Programa habitacional dos governos lulistas. Em números, maior programa de moradia popular na história do Brasil. Por outro lado gêmeo da história, presidente da câmara brasileira da indústria da construção – CBIC –, José Carlos Martins, detalhou como recursos iniciais do programa, terão efeito prático na economia brasileira. Assim sendo, catalisador de investimentos. Além de medida de inclusão social. É aumento da atividade no setor da construção civil.
Em suma, em 2009, quando teve início o projeto do programa, 80 % do mercado se guiava pela construção própria. Ou seja, a informal. Assim sendo, por volta de 2016, programa passou figurar 75 % do mercado imobiliário. Do total investido, no imóvel pela família, 32 % é consumido nos primeiros três anos. Isso após entrada na casa com moveis, reforma, decoração. Ou seja, outros setores da economia além da engenharia civil são habilitados. Assim sendo, outra vantagem da volta do minha casa minha vida, está relacionada à relação custo-benefício do dinheiro público.
Há alguma diferença na volta do minha casa minha vida?
Ou seja, as famílias contempladas pela volta do minha casa minha vida, são socialmente incluídas. Em suma, como resultado, custa menos para a sociedade. Isso do que se as famílias estivessem em áreas de risco. Ou se mantivessem com dinheiro público. Pois sem CEP, famílias não têm acesso à empregos, nem aos créditos. Logo, a casa projetada, é fator econômico para todos demais fatores da vida. Disse presidente da CBIC, José Carlos Martins.
Assim sendo, a volta do minha casa minha vida, tem capacidades sublimes, e já é prioridade do governo federal. Para muito além de ser durante terceiro mandato do presidente Lula. Representante master do programa. Pois o programa, já tem R$ 10 bilhões de recursos garantidos no orçamento deste ano. Após a aprovação da PEC de transição. Para quem não lembra, no governo Bolsonaro, o programa foi rebatizado como casa verde e amarela. E passou facilitar condições de acesso ao imóvel para famílias. Isso com renda de até os R$ 9 mil. Na entrevista; Jader Filho, afirmou que atendimento da chamada “faixa 1”; que contempla famílias com menor renda, será principal foco da volta do minha casa minha vida. Programa habitacional dos governos lulistas. Em números, maior programa de moradia popular na história do Brasil.
