Entre as alterações do novo governo de Lula, essa alegrou os companheiros do presidente. Trata-se da demissão do comandante do Exército, segundo algumas opiniões, essa gestão apresentava uma ameaça à democracia. Entenda por que os aliados de Lula comemoram a mudança no Exército.
Demissão
A demissão do general Júlio César Arruda motivou-se principalmente pela acusação de caixa 2 contra Mauro Cid, tenente-coronel. Durante o governo do ex-presidente Bolsonaro, de acordo com análise do Poder360, em 2023, Arruda desejava continuar com seu título militar e comandar o 1º BAC (Batalhão de Ações de Comandos) em Goiânia (GO). No entanto, Lula não admitia as acusações e era a favor do cancelamento da promoção do ex-comandante.
Aliados de Lula comemoram a mudança no Exército
Gleisi Hoffmann, atualmente na presidência do PT, expõe em sua rede social que a maneira com que Júlio César Arruda agiu foi errada. Dessa forma, o ato designa insubordinação, fator que não pode ser aceito tratando-se de situações que ameaçam a democracia. Também afirma que haveria crise caso Lula não agisse. Além disso, aponta que a democracia não pode aceitar tutela sobre os direitos civis advindos da escolha da população.
No dia 21 de janeiro, através de uma ligação, o presidente Lula e o Ministro da defesa decidiram a melhor solução. Assim, julgando ser a decisão mais inteligente, ambos optaram pelo asfaltamento do ex-comandante do exército. Assim, os aliados de Lula comemoram mudança no Exército. De acordo com algumas opiniões, a figura de Arruda ameaçava a democracia, logo, afastá-lo é uma medida significativa em prol do direito popular e segurança dos direitos da população.
Após quebra de confiança, aliados de Lula comemoram mudança no Exército
O ministro da Defesa, com receio de que novas manifestações extremistas acontecessem, como as últimas em frente a QGs do Exército pelo país, escolheu um caminho mais rápido. Portanto, acreditou que uma solução imediata era a resposta ao impasse das atitudes de Arruda.
O presidente Lula reuniu-se com Múcio no último sábado. Após a conversa sobre a quebra de credibilidade e confiança, Múcio apontou o novo general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, de 62 anos.
Muitas pessoas apresentaram opiniões parecidas com as de Lula, e deram apoio em suas redes sociais. Dentre os que concordam com o posicionamento do presidente e abominam ações contra a democracia estão os deputados federais Sâmia Bomfim (Psol-SP), Zeca Dirceu (PT-PR), Glauber Braga (Psol-RJ), Chico Alencar (Psol-RJ) e Reginaldo Lopes (PT-MG).