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Americanas inicia demissões depois de cortes financeiros

Americanas inicia demissões

Americanas inicia demissões depois de cortes financeiros

Com os recentes acontecimentos envolvendo a instituição, a Americanas inicia demissões de seus funcionários. Fique por dentro dessa decisão. 

Americanas inicia demissões depois de corte de gastos

Durante a ação voltada para a recuperação judicial, a Americanas começou a demitir os trabalhadores sob seu comando. 

Na última terça, dia 31 de janeiro, alguns funcionários em regime CLT foram inseridos no processo de demissões. De acordo com a Folha de S. Paulo, os cortes financeiros dizem respeito a terceiros. Entretanto, estima-se um total de mais de 45 mil pessoas demitidas nesse processo.

Ação de recuperação

Passando por um episódio complicado, a Americanas inicia demissões por conta de sua dívida de aproximadamente R$ 42 bilhões. Entretanto, a estratégia da empresa envolvendo o corte de funcionários não está indo bem. Em outras palavras, a quantia que deverá ser paga aos trabalhadores não entrou no ato de recuperação judicial, assim, o valor deverá ser quitado de forma tradicional pela empresa, complicando ainda mais sua realidade financeira. 

Com o fato da Americanas iniciar demissões, a Folha de S. Paulo tentou obter informações. Entretanto, não teve sucesso, afinal, a empresa negou-se a responder quaisquer perguntas sobre a situação. 

Americanas inicia demissões e contrata advogados de Lula

Outro fato sobre o contexto é que a Americanas informou a contratação dos advogados responsáveis pelo caso de Lula. Dessa forma, Cristiano Zanin Martins e Valeska Teixeira Zanin Martins foram empregados na ação contra o banco BTG Pactual, que está no Superior Tribunal de Justiça (STJ), após participarem do caso do atual presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em ações ligadas à Lava-Jato.

Risco de ficar sem energia elétrica

A Americanas inicia demissões e transmite a ideia de que está tendo dificuldades em seu funcionamento. Além desse fato, a empresa deu início a uma solicitação sobre sua energia elétrica.

Em suma, a Americanas fez um pedido para que os responsáveis, Enel e Light, não cortem a energia em suas lojas por conta da falta de pagamento. Ademais, a petição insiste para que a internet também se mantenha nestes locais. A empresa pede que uma taxa de R$ 100 mil diários sejam anexados no valor. 

Assim, percebe-se a atual situação das lojas, cortando gastos e lutando para uma melhoria em seu contexto atual. Entretanto, as dívidas parecem assolar a companhia, de forma que um esforço cada vez maior seja exigido para que exista a chance de retorno ao mercado. 

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