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Americanas solicita local para julgamento dos processos; confira

Entenda aqui como a Americanas realizou o pedido para que o julgamentos dos processos, relacionados a empresa fossem realizados no Rio de Janeiro.

Americanas solicita local para julgamento dos processos; confira

Entenda aqui como a Americanas realizou o pedido para que o julgamentos dos processos, relacionados a empresa fossem realizados no Rio de Janeiro.

Após a revelação de uma renúncia fiscal de R$ 20 bilhões, a Americanas passou por diversas polêmicas e situações delicadas; a última disputa da empresa aconteceu com o banco BTG Pactual. Diante disso, a empresa requereu ao Supremo Tribunal de Justiça a criação da 4ª Vara Empresarial como único árbitro para os pedidos emergenciais. Em outras palavras, na prática, a Americanas determina que todas as disputas judiciais devem ocorrer na Justiça do Rio de Janeiro.

É importante ressaltar que a 4ª Vara Empresarial foi responsável por avaliar e aprovar o processo de recuperação judicial da empresa. Durante esse procedimento, a instituição teve 30 dias para resolver a disputa com suas dívidas.

BTG Pactual

Primeiro, na noite do dia 25, o BTG Pactual teve mais uma vitória sobre a varejista. Pouco depois,​​Fernandes, que era presidente interino do STJ, reverteu a decisão da 4ª Vara Empresarial e autorizou a Americanas a movimentar R$ 1,2 bilhão de recursos que estavam bloqueados pelo BTG. O objetivo desse movimento era pagar a dívida da corporação. Com isso, Fernandes acredita que a decisão prejudicaria a investigação de possíveis conflitos entre a empresa e o banco no futuro.

Americanas

É importante reconhecer que o BTG pede que o processo ocorra em São Paulo, mas a varejista argumenta que, de acordo com a lei de recuperação judicial, a análise deve acontecer na sede da empresa. Ou seja, a sede da Americanas é no Rio de Janeiro, e a empresa diz que apenas os tribunais do Rio de Janeiro estão autorizados a participar das discussões.

Polêmicas da empresa

Uma vez que as discrepâncias fiscais foram expostas, os acionistas de referência não se pronunciaram. Porém, nesta semana os indivíduos Jorge, Paulo e Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira entregaram à tona, eles alegaram desconhecer essa prática contábil. Além disso, o trio bilionário afirmou que nem as instituições financeiras nem a empresa responsável pela auditoria, a PwC, denunciaram as irregularidades.

Por fim, apesar da acusação, os réus negaram que os acionistas tivessem conhecimento da improbidade contábil. Além do BTG, o Bradesco também negou publicamente a nota divulgada pelo trio, afirmando que não tolera “tentativas de criar narrativas que tentem atribuir qualquer responsabilidade aos bancos”.

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