Joaomarcossa
Primeiramente, o Ano Novo na Torre de TV foi um grande sucesso. A comemoração contou com uma bela queima de fogos que durou 20 minutos e encantou o público presente.
Muitos moradores da região deram as boas-vindas ao Ano Novo com um espetáculo de luzes e cores que encantou a todos.
A queima de fogos contou com música e fogos de artifício de diversos tipos.
Queima de fogos no Ano Novo na Torre de TV durou 20 minutos
Os fogos ano novo na torre de TV começaram ao meia-noite e duraram até às 00h20. O público presente foi entusiasmado com o show de luzes e cores que durou quase vinte minutos.
Durante a queima de fogos, muitos se reuniram para assistir ao show e compartilhar a alegria do Ano Novo.
Além disso, um grupo de músicos tocou músicas conhecidas durante todo o show.
Após a queima de fogos, as pessoas se reuniram para comemorar o Ano Novo com abraços e palavras de boas-vindas. Foi um momento especial que ficará gravado na memória de todos.
A Torre de TV foi o palco perfeito para a queima de fogos de 20 minutos que deu as boas-vindas ao Ano Novo.
O show encantou o público presente e foi acompanhado de músicas conhecidas. Foi um momento inesquecível que ficará para sempre na memória de todos.
Famílias na Torre
Antes de tudo, quando 2023 chegou ao Distrito Federal, várias pessoas na Torre de TV da Região Central de Brasília ficaram muito animadas.
A maioria, formada por petistas, comemorou com uma queima de fogos de 20 minutos nas proximidades do Eixo Cultural Ibero-Americano (antiga Funarte).
Caio Palazzo, estudante de direito de 23 anos, e a namorada Eduarda Pazzinato, de 22, que jantaram ao pé da torre de televisão, esperavam que o país tivesse menos desigualdade social e pessoas saudáveis.
“Espero que a fome diminua, mas também temos que fazer a nossa parte e ter empatia com o próximo”, disse o morador de São Sebastião.
Ao lado dele estava o pai, Carlos Palazzio, 48, que passou esse dia especial com a esposa, Bárbara Firmiano, 33, professora de educação especial.
“Quero uma sociedade inclusiva que se preocupe com as minorias e entenda suas necessidades.
Em Brasília mesmo, muitas pessoas (nas ruas) não são consideradas seres humanos”, analisa o morador do Riacho Fundo.
Lanysbergue Oliveira, enfermeira de 42 anos, passou seu segundo Réveillon em Brasília com a família desde 2018 em Brasília.
Aliás, ele estava com a esposa Hayeska Costa Barroso, 35, a prima Thaís Almeida, 28, de Fortaleza, e os filhos Izabel, 7, e Luí, 2.
