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Auxílio emergencial retroativo: veja mais detalhes sobre

O auxílio emergencial é um programa do governo federal. Auxílio emergencial retroativo? Entenda mais sobre esse assunto no artigo.

Auxílio emergencial retroativo: veja mais detalhes sobre

O auxílio emergencial é um programa do governo federal. Auxílio emergencial retroativo? Entenda mais sobre esse assunto no artigo.

Ele visa mitigar os impactos da pandemia de covid-19. O programa é um importante alento para milhões de famílias brasileiras em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Apesar da polêmica em torno do programa, principalmente no que diz respeito à definição dos critérios de elegibilidade, é inegável que o programa tem desempenhado um papel vital na redução da pobreza e da desigualdade no país.

Entenda

O auxílio emergencial é um programa do governo federal. Ele visa mitigar os impactos da pandemia de covid-19. O programa é um importante alento para milhões de famílias brasileiras em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Apesar da polêmica em torno do programa, principalmente no que diz respeito à definição dos critérios de elegibilidade, é inegável que o programa tem desempenhado um papel vital na redução da pobreza e da desigualdade no país.

Auxílio emergencial retroativo?

Passado mais de um ano do término do programa Auxílio Emergencial, um grupo específico de cidadãos recebeu uma parcela retroativa no meio de 2022. Essa parcela variava de R$ 600 a R$ 3 mil, no entanto, muitas pessoas não tiveram conhecimento do depósito.

Esses beneficiários são pais que criam seus filhos sozinhos, e diferentemente das mães solo, foram negados o direito de receber o Auxílio Emergencial em dobro pelo então presidente Jair Bolsonaro. Contudo, o Congresso Nacional determinou posteriormente a correção desse equívoco.

Durante o período em que o programa estava em vigor, as parcelas concedidas aos aprovados eram de R$ 600, enquanto as mães chefes de famílias monoparentais recebiam R$ 1.200. Os pais solo foram contemplados com a diferença entre esses valores, que corresponde ao montante recebido pelas mães chefes de família.

Para ter direito ao Auxílio Emergencial retroativo, o homem em questão precisava cumprir uma série de requisitos. Em primeiro lugar, ele deveria ser responsável por cuidar de um filho menor de idade sem ajuda de cônjuge ou companheira. Além disso, era necessário que ele tivesse uma inscrição no CadÚnico até o dia 2 de abril de 2020 e que tivesse se inscrito para receber o Auxílio Emergencial até o dia 2 de julho de 2020.

Por fim, o homem precisava estar cadastrado como “Responsável Familiar”. Além disso, era necessário que ele tivesse recebido apenas cotas simples do programa. Atender a esses requisitos era fundamental. Isso permitiria que ele pudesse receber a parcela retroativa do Auxílio Emergencial. Essa parcela representou um importante alívio para as famílias mais vulneráveis durante a pandemia de Covid-19.

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