Karla
Vale entender que, o Bolsa Família passará por mais alguns reajustes e algumas famílias irão poder receber mais. Entenda.
Se observa que, os beneficiários do Bolsa Família estão acompanhando diversas mudanças no benefício, como as alterações nas regras. Assim, haverá também um aumento para algumas famílias, mas é importante se atentar às regras de recebimento do programa para não ficar de fora.
Dessa forma, vale lembrar que, os beneficiários do Bolsa Família estão prestes a ter o benefício aumentado.
Valor do Bolsa Família vai aumentar? Entenda!
Deve ser entendido que, a chegada oficial do Bolsa Família, milhares de beneficiários tiveram notícias boas em relação aos valores do benefício.
Assim, as famílias com crianças pequenas na faixa dos seis anos de idade passaram a receber um adicional de R$ 150.Pelo exposto, o benefício é acumulativo, então quando há mais crianças nessa faixa etária, o valor tende a aumentar conforme o número delas.
Por conta disso, essa foi uma das promessas de campanha do presidente Lula, na qual informou que era uma necessidade consertar a disparidade de valores que algumas famílias vinham recebendo. Acerca disso, o valor médio continua sendo de R$ 600, mas, dependendo da composição familiar, é possível receber até R$ 1 mil.
Neste diapasão, os brasileiros com inscrição no CadÚnico podem ficar ainda mais animados, pois em junho começam mais dois adicionais do programa: trata-se de um aumento de R$ 50 para famílias que possuam grávidas ou jovens entre os sete e dezoito anos de idade.
Ademais, vale lembrar que, assim como o pagamento para crianças, este também é acumulativo. Então, caso tenha mais grávidas ou mais adolescentes nessa faixa de idade, a família poderá receber o equivalente a quantos deles compõem a família. Pelo exposto, uma família tiver uma criança até 6 anos e duas com mais idade, por exemplo, pode receber o básico de R$ 600 + R$ 150 + R$ 100, dando o total de R$ 850.
Outrossim, é preciso ter em mente que as regras de recebimento do programa estão ainda mais rígidas. Analogamente, devido a algumas inconsistências nos registros, o Ministério do Desenvolvimento Social começou a realizar cortes nos cadastros.
Mesmo assim, a situação não é alarmante. Isso porque aqueles que receberem a convocação do Ministério devem comparecer ao CRAS, levando documentos que comprovem sua situação, como a de renda, para entrar novamente na folha de pagamento.
De modo geral, muitos beneficiários se cadastraram como pessoas que vivem sozinhas (sem filhos ou cônjuges), mas na verdade não estavam dentro dessas regras. Logo, aqueles que comprovarem essa situação poderão retornar ao sistema. Ao contrário, caso não houver um reajuste das informações, a família realmente poderá perder os pagamentos mensais.
Por fim, é importante ficar de olho nas regras, especialmente nas que dizem respeito à necessidade de atualização do registro. Logo, se houver mudanças na configuração da sua família, altere-as no CRAS. Caso não haja, continue realizando a atualização a cada dois anos.
