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Celso Amorim deve ir à Ucrânia como enviado ESPECIAL de Lula

Macedo afirmou que o presidente Lula orientou o ex-chanceler Celso Amorim a visitar a Ucrânia, mas sem data definida por questões de segurança.

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O ministro de Estado Márcio Macedo, responsável por Assuntos Internacionais do governo do presidente Lula, recebeu a Associação de Ucranianos em Portugal na embaixada brasileira em Lisboa, por determinação do presidente brasileiro.

Na reunião, a associação solicitou a intervenção de Lula da Silva no conflito entre a Rússia e a Ucrânia e convidou o presidente para visitar o país.

Macedo afirmou que o presidente Lula orientou o ex-chanceler Celso Amorim a visitar a Ucrânia, mas sem data definida por questões de segurança.

A posição do governo brasileiro e do presidente Lula em relação ao conflito é de buscar a paz e unir outros países para encontrar uma alternativa para acabar com essa guerra.

Segundo Macedo, “a vocação do presidente Lula é pela paz”. O ministro de Estado também destacou que houve uma interpretação equivocada das declarações do presidente sobre o conflito, e que não havia animosidade na reunião com a associação de ucranianos, pelo contrário, foi uma reunião muito boa.

Presidente Lula orienta assessor a visitar a Ucrânia e busca alternativas para conflito com a Rússia

O Brasil mantém uma posição de neutralidade em relação ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia, respeitando a posição do continente europeu e dos países envolvidos no conflito.

Segundo Macedo, a posição do Brasil é de neutralidade porque se tomar partido por um lado ou por outro, perde a autoridade política de juntar pares e países para encontrar um caminho para a paz.

A posição do Brasil em relação ao conflito é importante, pois o país é membro dos BRICS, grupo que reúne as cinco maiores economias emergentes do mundo, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, além de ser membro do G-20, grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo.

A neutralidade do Brasil pode ser um elemento importante na busca por soluções para o conflito, envolvendo outros países que também buscam a paz.

O conflito entre a Rússia e a Ucrânia começou em 2014, após a anexação da Crimeia pela Rússia. Desde então, o conflito tem se intensificado, com o envolvimento de grupos separatistas pró-russos na região de Donbass, no leste da Ucrânia.

O conflito já causou mais de 13.000 mortes e continua a afetar a população civil na região.

A busca por soluções para o conflito deve ser uma prioridade para a comunidade internacional, pois o conflito tem causado sofrimento humano e impactos econômicos na região.

O papel do Brasil e de outros países é importante para ajudar a buscar soluções e acabar com essa guerra.

O presidente Lula da Silva, ao orientar a visita de seu assessor à Ucrânia e buscar a paz, mostra o compromisso do Brasil com a paz e a solidariedade com as vítimas da guerra.

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