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China não publica dados sobre pandemia

ESTRANHO! China não publica dados sobre pandemia

ESTRANHO! China não publica dados sobre pandemia
ESTRANHO! China não publica dados sobre pandemia

De fato, a China não publica mais dados diários sobre a Covid-19.

Ou seja, a suspensão brusca de sua política de “Covid zero”, aumenta risco do surgimento de novas subvariantes do vírus.

Além de mais contagiosas, tais cepas podem desencadear, em breve, uma nova onda de casos no Brasil.

China foi epicentro

Em 31 de dezembro de 2019, o radar Organização Mundial da Saúde (OMS) ligou. Afinal, vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China surgiram. De fato, tratava-se de uma nova cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificada antes em seres humanos.

Assim sendo, desde então o país publicava boletins diários. Mas de acordo com o Governo Chinês isso não mais é preciso, segundo consta texto publicado na semana passada:

“Informações relevantes sobre a covid-19 serão publicadas pelo Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças para referência e pesquisa”, disse a comissão em comunicado. O texto também não forneceu detalhes sobre a frequência com que esses dados serão publicados.

Novos números

Novas estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram alto número total de mortes associadas ao COVID.

Assim sendo, entre 1 de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021 foi de aproximadamente 14,9 milhões (intervalo de 13,3 milhões a 16,6 milhões).

“Esses dados preocupantes não apenas apontam para o impacto da pandemia. Mas também para a necessidade de todos os países investirem em sistemas de saúde mais resilientes. Assim, pode-se sustentar serviços essenciais de saúde durante crises, incluindo sistemas de informação de saúde mais fortes”, declarou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. “De fato, a OMS está empenhada em trabalhar com todos os países. Tudo isso para fortalecer seus sistemas de informação em saúde e gerar dados melhores para melhores decisões e resultados.”

Calcula-se o excesso de mortalidade como a diferença entre o número de mortes que ocorreram e o número que seria esperado na ausência da pandemia com base em dados de anos anteriores.

O excesso de mortalidade inclui mortes associadas diretamente à COVID-19 (devido à doença) ou indiretamente (devido ao impacto da pandemia nos sistemas de saúde e na sociedade). As mortes ligadas indiretamente à doença são atribuíveis a outras condições de saúde para as quais as pessoas não tiveram acesso à prevenção e tratamento porque os sistemas de saúde foram sobrecarregados pela pandemia. O número estimado de mortes em excesso pode ser influenciado também pelas mortes evitadas durante a pandemia devido aos menores riscos de determinados eventos, como acidentes no trânsito ou acidentes de trabalho.

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