Recentemente, a maior empresa de crédito do Brasil, Serasa, publicou em suas redes sociais um comunicado importante alertando os brasileiros sobre as graves consequências da inadimplência de uma dívida.
A mensagem, que desagradou muitas pessoas que já estão com o nome sujo, serve como um lembrete para todos que desejam levar uma vida financeira mais tranquila e sossegada.
Segundo um estudo divulgado no final de 2022 pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), cerca de 40% dos brasileiros adultos estão negativados, o que representa cerca de 64 milhões de pessoas.
É um recorde histórico para a série de levantamentos que é realizada há mais de 8 anos.
Serasa: Como evitar as graves consequências da inadimplência
Primeiramente, é fundamental que os brasileiros estejam atentos às recomendações da Serasa para evitar as graves consequências da inadimplência.
A primeira delas é nunca deixar de pagar as dívidas em dia, evitando que o nome fique sujo.
Além disso, é importante monitorar constantemente a situação do CPF e verificar se há alguma dívida em aberto.
A Serasa também recomenda que os brasileiros façam um planejamento financeiro e evitem fazer dívidas desnecessárias.
É importante ter consciência da realidade financeira e só assumir compromissos que haja pagamento no futuro.
Para aqueles que já estão com o nome sujo, a recomendação é negociar as dívidas o mais rápido possível para evitar que a situação se agrave.
Aliás, é possível entrar em contato com os credores e negociar um acordo que seja viável para ambas as partes.
Também é importante que, ao negociar as dívidas, o acordo ocorra por escrito para evitar problemas futuros.
Existem diversos cursos, livros e profissionais que podem ajudar a planejar as finanças e evitar a inadimplência.
Por fim, é importante lembrar que a inadimplência pode trazer graves consequências, como a impossibilidade de fazer empréstimos, financiamentos ou compras a prazo.
Além disso, o nome sujo pode afetar a vida pessoal e profissional, dificultando a obtenção de empregos, aluguel de imóveis e até mesmo a contratação de serviços básicos, como telefonia e internet.