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Contratar seguros; entenda como fazer

Saiba aqui como contratar seguros para se previner em relação aos eventos climáticos.

Contratar seguros; entenda como fazer

As chuvas torrenciais que atingiram as cidades do litoral norte paulista em fevereiro, já causaram a morte de pelo menos 65 pessoas, e voltaram a preocupar com as mudanças climáticas e o aumento da frequência de eventos climáticos extremos. Portanto, saiba aqui como contratar seguros para se proteger.

Fortes chuvas

O volume de precipitação esperado durante os dias de carnaval ficou entre 250 e 500 milímetros, cenário severo dito pela Defesa Civil de São Paulo. No entanto, o governo do estado informou que a região recebeu mais que o dobro da quantidade de precipitação que era esperada. Sendo assim, a região registrou 682 milímetros de precipitação, esta foi a maior quantidade de já registrada pelos órgãos oficiais do país.

Além disso, a previsão para março do Inmet prevê chuvas acima da média na maior parte das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Nesta região, são esperadas chuvas ao longo do litoral do Paraná e de Santa Catarina. Sendo assim, fique compreenda o processo de contratar seguros.

Além de tirar vidas, tragédias dessa natureza também acarretam prejuízos financeiros. Um estudo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) revelou que a perca econômica causado pelas tempestades foi superior a R$ 55 bilhões.

Contratar seguros

O estudo teve início em 1º de outubro de 2017 e foi concluído em 17 de janeiro de 2022, observou-se que os desastres causados ​​pelo excesso de chuvas levaram à emissão de 5.622 decretos de emergência no país.

Com uma carteira de R$ 697 milhões de seguro residencial, a Bradesco Auto/RE tende a ter mais notificações de sinistros de vendaval. Ademais, ainda pode aumentar em até 10 vezes em relação aos outros meses. Por isso, é fundamental saber como contratar seguros.

“No segmento residencial, a cobertura básica inclui proteção contra incêndio, queda de raio e explosão. No entanto, é possível proteger a residência de outros riscos, com coberturas contratadas conforme a necessidade de cada cliente, entre eles, desmoronamento, vendaval, furacão, ciclone, chuva de granizo, alagamento e inundação, danos elétricos e outros serviços.

Apesar da frequência ser menor, se comparada à de sinistros de automóveis, as consequências de uma inundação em casa ou comércio de rua são, muitas vezes, bem mais severas, podendo comprometer integralmente a estrutura do imóvel bem como os bens internos”, explica o diretor da Bradesco Seguros, Saint’Clair Lima.

Segundo Lima, o custo do para contratar seguros no regime residencial costuma representar apenas 0,1% ou 0,2% do valor total do imóvel, mas é fundamental avaliar os valores referentes a cada cobertura para não subestimar ou exagerar na contratação. “O gasto com recuperação ou limpeza de um imóvel destruído é alto para quem não tem seguro. E os números demonstram que, a cada ano, casos extremos como tempestades e vendavais acontecem com mais frequência e severidade”, ressalta.

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