Samuel
Com uma ação que parece popular entre as grandes empresas, a demissão em massa no iFood preocupa funcionários. Descubra quem será afetado.
Sobre a empresa
No dia 1º de março, a gigante do ramo de delivery confirmou o desligamento de parte de seus trabalhadores. Dessa maneira, com a decisão de demissão em massa no iFood, a taxa chegou a aproximadamente 355 pessoas, cerca de 6,3% do total de funcionários. Ainda, vale ressaltar que o número de cortes é apenas uma estimativa do UOL, visto que a instituição ainda não divulgou números.
Dentre os setores tocados pela decisão estão o de engenharia de software, gestão de produtos, desenvolvimento e marketing, entre outros. Portanto, a demissão atingiu estagiários, analistas e gerentes.
Trata-se de uma das grandes responsáveis pelo delivery de alimentos no país. Desde seu lançamento em 2011, atua no setor de entrega de comidas de vários estabelecimentos.
Dessa forma, tendo em vista o crescimento da busca por facilidades no dia a dia, uma empresa capaz de agregar agilidade e facilidade à vida das pessoas, ganha mercado de maneira rápida. Nesse sentido, os pedidos são realizados através de aplicativo móvel ou em sua plataforma oficial.
Entretanto, mesmo com um grande número de usuários, a marca parece enfrentar problemas perante o cenário econômico atual, de acordo com a explicação acerca da demissão em massa no iFood.
Demissão em massa no iFood
Segundo a empresa, a decisão ocorreu por conta das necessidades do setor econômico.
Um dos funcionários afirma que a empresa notificou a decisão anteriormente. Ou seja, todos sabiam que isso aconteceria em março. No entanto, a demissão no primeiro dia do mês assustou algumas pessoas.
Plataforma perde exclusividade com gigantes da alimentação
Um fato recente que pode ter influenciado na decisão de demissão em massa no iFood, é a perda da exclusividade com marcas grandes como McDonald’s, Habib’s e Outback, e outras instituições com mais de 30 estabelecimentos.
De acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, Cade, a empresa tem cerca de 6 meses, a partir de fevereiro, para aplicar as alterações.
No ano passado, ocorreu um ato semelhante. Nesse caso, o iFood realizou o desligamento de parte de sua equipe e diminuiu o número de contratações, com a justificativa de melhorar sua agilidade e produtividade.
Como afirmado anteriormente, ações como a demissão em massa no iFood têm acontecido de forma massiva entre outros estabelecimentos. Entre as startups, estão a Loft e a Buser, entre muitas outras.
