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Dino alerta sobre necessidade de segurança

Dino alerta sobre necessidade de segurança

Dino alerta sobre necessidade de segurança
Dino alerta sobre necessidade de segurança

O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), se manifestou neste domingo (25) sobre os impactos da tentativa de atentado terrorista no Aeroporto Internacional de Brasília, protagonizado por um bolsonarista.

Em meio ao episódio, Dino afirmou que os procedimentos de segurança da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) serão revistos. A cerimônia ocorrerá na próxima segunda-feira (1), na capital federal.

“A posse do presidente Lula ocorrerá em paz. Todos os procedimentos serão reavaliados, visando ao fortalecimento da segurança. E o combate aos terroristas e arruaceiros será intensificado. A democracia venceu e vencerá”, escreveu Dino, em seu perfil no Twitter.

Ainda ontem, mais cedo, o futuro ministro informou também no Twitter que iria acionar os órgãos competentes de combate ao terrorismo.

“Irei propor que o Procurador Geral da República e o Conselho Nacional do Ministério Público constituam grupos especiais para combate ao terrorismo e ao armamentismo irresponsável. O Estado de Direito não é compatível com essas milícias políticas”, afirmou.

Dino culpa Bolsonaro

Assim sendo, Dino mostra sua indagnação com o Governo de Bolsonaro:

“A responsabilidade política do Bolsonaro é evidente. Estimulou o armamentismo irresponsável e atos de ataques a instituições. Mas a responsabilidade judicial ainda é cedo para falar“

Mas quem é Flávio Dino?

Flávio Dino de Castro e Costa é um advogado, político, professor e ex-magistrado brasileiro, filiado ao Partido Socialista Brasileiro e senador eleito pelo estado do Maranhão, do qual foi governador entre 2015 e 2022. É professor de direito constitucional da Universidade Federal do Maranhão.

O homem que assustou o país

De fato, em depoimento à Polícia Civil, o homem preso no sábado (24) por suspeita de ter colocado um explosivo no Aeroporto Internacional de Brasília, disse que a intenção dele e do grupo com quem estava era levar à intervenção militar e à decretação de um estado de sítio para “impedir a instauração do comunismo no Brasil”.

Assim sendo, em seu perfil no Instagram, Dino publicou:

“Os graves acontecimentos de ontem em Brasília comprovam que os tais acampamentos “patriotas” viraram incubadoras de terroristas. Medidas estão sendo tomadas e serão ampliadas, com a velocidade possível. O armamentismo gera outras degenerações. Superá-lo é uma prioridade. Reitero o reconhecimento à Polícia Civil do DF, que agiu com eficiência. Mas, ao mesmo tempo, lembro que há autoridades federais constituídas que também devem agir, à vista de crimes políticos. As investigações sobre o inaceitável terrorismo prosseguem. O delegado Andrei, futuro Diretor Geral da PF, tem feito o acompanhamento, em nome da equipe de transição. Não há pacto político possível e nem haverá anistia para terroristas, seus apoiadores e financiadores.”

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