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Economistas TEMEM aumento de IMPOSTOS para governo CUMPRIR meta de nova âncora fiscal

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que, para cumprir a meta de inflação do país, a Selic teria que ser ainda mais alta, em 26,5%.

nova âncora fiscal
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Na última quinta-feira, o governo federal apresentou uma proposta para substituir o atual teto de gastos por uma nova âncora fiscal.

No entanto, essa proposta tem gerado muitas dúvidas sobre como ela poderá afetar a economia do país, especialmente em relação à inflação e à taxa básica de juros, a Selic.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que, para cumprir a meta de inflação do país, a Selic teria que ser ainda mais alta, em 26,5%.

Isso significa que, se houver adoção da nova âncora fiscal, haveria uma pressão para que a taxa de juros aumentasse ainda mais, o que pode ter impactos negativos sobre o crescimento econômico e o emprego.

Nova âncora fiscal preocupa economistas

Economistas têm comentado a proposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e afirmam que temem um aumento de impostos no país, o que não resolveria o problema financeiro e poderia até piorar a situação da inflação e dos juros.

Afinal, ao aumentar impostos, o governo pode acabar diminuindo o poder de compra da população, o que pode levar a uma queda no consumo e na atividade econômica.

Além disso, o aumento de impostos também pode afetar negativamente a confiança dos investidores. O que pode levar à fuga de capitais do país. Isso poderia levar a uma desvalorização da moeda brasileira, o que, por sua vez, poderia pressionar ainda mais a inflação.

Diante desse cenário, é importante que o governo adote medidas que possam garantir a solidez fiscal do país sem prejudicar o crescimento econômico e o bem-estar da população.

Isso pode envolver a adoção de medidas de contenção de gastos e de aumento da eficiência do setor público, bem como de estímulos ao setor privado e à criação de empregos.

Outra medida importante é uma reforma tributária que promova uma simplificação do sistema e uma redução da carga tributária como um todo.

Isso pode ajudar a aumentar a competitividade do país e a atrair investimentos estrangeiros, o que pode gerar novos empregos e aumentar a arrecadação de impostos de forma mais sustentável.

No entanto, é importante ressaltar que qualquer mudança na política fiscal deve ser conduzida de forma transparente e responsável, levando em conta os impactos sobre a inflação, a taxa de juros e o bem-estar da população.

O governo deve estar aberto ao diálogo com especialistas, empresários e outros setores da sociedade para encontrar as soluções mais adequadas para o país.

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