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Escolas da rede estadual de São Paulo estão sem auxílio PSICÓLOGO exigido por lei

Essa situação é especialmente preocupante em um momento em que a saúde mental das pessoas está sendo muito afetada pelo bullying.

escolas da rede estadual de São Paulo
escolas da rede estadual de São Paulo

As escolas da rede estadual de São Paulo enfrentam um grande desafio atualmente: a falta de atendimento psicológico para alunos e professores.

Desde o final de fevereiro, quando o governo encerrou o contrato com a empresa que fornecia sessões de terapia online, o serviço está suspenso e só deve voltar em maio, quando o novo processo de cotação de preços for concluído.

Essa situação é especialmente preocupante em um momento em que a saúde mental das pessoas está sendo muito afetada pelo bullying.

Os alunos e professores precisam de suporte emocional para enfrentar os desafios da rotina escolar e lidar com os efeitos do isolamento social, que pode causar ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental.

De acordo com a lei federal de 2019, todas as redes públicas de educação básica devem ter serviços de psicologia e de serviço social para atender às necessidades e prioridades definidas pelas políticas de educação.

Essa lei é importante porque reconhece que a educação não é apenas uma questão de transmissão de conhecimento, mas também envolve o desenvolvimento social e emocional dos alunos.

Porém, a suspensão do atendimento psicológico nas escolas estaduais de São Paulo mostra que essa lei não está sendo cumprida de forma adequada.

É preciso garantir que os alunos e professores tenham acesso a serviços de psicologia e serviço social de qualidade, que possam realmente ajudá-los a lidar com os desafios do cotidiano escolar e a manter sua saúde mental em dia.

A intenção do governo estadual de São Paulo de contratar 150 mil horas de atendimento psicológico presencial é um passo importante nessa direção.

No entanto, é preciso garantir que os profissionais contratados sejam capacitados e estejam preparados para lidar com as demandas específicas da comunidade escolar.

Além disso, é importante lembrar que o atendimento psicológico não deve ser visto como um luxo, mas sim como uma necessidade básica.

Por isso, é fundamental que o governo invista em serviços de psicologia e serviço social nas escolas públicas, garantindo que os profissionais sejam qualificados e tenham condições de trabalhar de forma adequada.

Isso não só beneficiará os alunos e professores, mas também contribuirá para uma educação mais completa e humanizada.

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