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Flávio Dino associa ATAQUES a escolas aos atos de VANDALISMO de 8 de Janeiro

Dino acredita que os ataques contra as crianças são “ecos e reverberações” da violência promovida pelo governo anterior e suas ideias extremistas.

Flávio Dino
Flávio Dino

O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), emitiu uma declaração nesta segunda-feira, 10, sugerindo que existe uma conexão entre os recentes ataques contra crianças em escolas e os atos extremistas ocorridos em 8 de Janeiro.

Segundo ele, ambos são resultado de uma suposta cultura de violência enraizada no governo anterior de Jair Bolsonaro (PL).

Dino acredita que os ataques contra as crianças são “ecos e reverberações” da violência promovida pelo governo anterior e suas ideias extremistas.

Ele destacou que a ideia de violência extremista a qualquer custo e a qualquer preço é uma matriz de pensamento compartilhada pelos golpistas políticos e agressores de crianças.

Para Dino, essa matriz de pensamento é a fonte da violência que tem sido vivenciada no país.

Ataques podem ter a ver com o crime do dia 8, assim como Flávio Dino diz?

As declarações de Flávio Dino são bastante contundentes e demonstram sua preocupação com o crescente número de casos de violência que têm ocorrido no Brasil.

No entanto, o posicionamento de Dino pode ser considerado controverso por alguns, especialmente aqueles que são contrários ao governo atual.

A declaração de Flávio Dino é bastante atual e pode despertar o interesse de muitas pessoas que buscam entender a atual situação política e social do Brasil.

Aliás, quem sabe pode ter a ver. Ataques acontecem quando há um fator motivador para isso.

Mais sobre o ato do dia 8 de janeiro

Primeiramente, há mais de 3 meses, Brasília se tornou palco de uma cena de terror e violência que abalou o país.

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro depredaram prédios públicos do Congresso Nacional, do Superior Tribunal Federal e do Palácio do Planalto.

Os manifestantes, que marcharam do Quartel-General do Exército até a Esplanada, furaram sem resistência um bloqueio da Polícia Militar e invadiram os edifícios dos Três Poderes.

Esses atos de vandalismo e violência representaram uma crise de confiança entre o presidente Lula e os militares.

Além disso, resultaram em milhares de prisões e na abertura de uma operação pela Polícia Federal para localizar os responsáveis e financiadores dos atos golpistas.

De acordo com relatórios de inteligência do governo, cerca de 100 ônibus, transportando cerca de 3.900 pessoas, chegaram a Brasília com a intenção de retomar os protestos de rua contra a eleição do presidente Lula no domingo, dia 8.

A invasão vinha sendo preparada por extremistas leais ao ex-presidente Bolsonaro desde o dia 3 de janeiro, quando radicais começaram a divulgar mensagens em aplicativos como Telegram e WhatsApp para trazer manifestantes de todo o país para a capital federal, com todas as despesas pagas.

Esses atos de violência e desrespeito às instituições democráticas são inaceitáveis em uma sociedade civilizada.

É fundamental que as autoridades atuem com firmeza e determinação para coibir essas ações e garantir a segurança das instituições e da população.

Aliás, é importante que as pessoas exerçam sua liberdade de expressão e de manifestação de forma pacífica, sem recorrer à violência ou à intimidação.

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