Claudio Amaro
O ministro Gilmar Mendes, do supremo tribunal federal, criticou, nesta sexta-feira 03/02/22, o papel do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, no fomento aos atos golpistas, e ataques às instituições democráticas brasileiras. Ou seja, no caso aqui nomeado de Gilmar Mendes e os zumbis desinformados. O magistrado afirmou que o país, enfim, “estava sendo governado por uma gente do porão”, que exercia influência sobre “zumbis consumidores de desinformação”. Também ressaltou que bolsonaristas e o Messias, presumivelmente, trabalharam com a ideia de golpe militar. Assim, sendo meio que já cultura nacional.
Por outro lado, declarações do caso Gilmar Mendes e os zumbis desinformados; se pronunciaram em Lisboa, durante conferência do grupo de líderes empresariais. Logo no início de seu discurso, em suma, Gilmar indicou que posição de poder exercida pelo ex-presidente, e aliados bolsonaristas, representa “um grande problema para a democracia atual”. Conforme o ministro, sendo assim, os apoiadores do antigo governo foram “adestrados” na “cartilha de um fanatismo político ignóbil”. Ou seja, as instituições foram alvo predileto de “vivandeiras alvoroçadas”. Esta expressão foi originalmente utilizada em 1964 pelo primeiro presidente da ditadura militar, Humberto Castello Branco, para se referir a civis que simpatizavam com a ideia do golpe.
Qual foi a posição de Gilmar Mendes e os ministros? No plano de golpe de estado?
Mesmo com a depredação à praça dos três poderes, que ocasionou o caso Gilmar Mendes e os zumbis desinformados, o magistrado disse não acreditar que golpe militar se fixou cogitado. Assim sendo, ou que as forças armadas, se envolveram na empreitada manifestantes. O, “Houve um ou outro militar que participou, tolerou ou admitiu este episódio.”. Segundo Mendes; a democracia tem grande apoio da sociedade brasileira. Em suma, “Não há nenhum elemento que justificasse esse tipo de devaneio”. “Apesar da extensão do dano ser grande, o seu conserto é possível”. Gilmar depositou esperanças nas investigações para a identificação de “quem ocupava o topo dessa pirâmide” e “que espécie de lucro auferiam, sejam ganhos políticos ou econômicos”.
No caso Gilmar Mendes e os zumbis desinformados, ou seja, na visão do ministro, responsabilização dos golpistas é “tarefa premente para readquirirmos uma boa qualidade democrática”. E “um fortalecmento institucional, para que nunca mais voltemos a ser um pária internacional — objetivo expressamente vocalizado por certo expoente de uma certa doutrina.”. Em suma, se refere a Ernesto Araújo. Ou seja, que durante a gestão bolsonaristas, exerceu o cargo de ministro das relações exteriores. isso Em 2020, quando a atuação diplomática do Brasil era criticada por outras nações… O chanceler alegou que seria positivo o status de “pária internacional”.
