Joaomarcossa
Golpistas no RJ são presos, nesta sexta-feira (13), por dinheiro obtido por meio de fraude bancária.
Polícia à paisana do RJ prendeu três homens nesta sexta-feira (13) sob a acusação de extorsão por sequestro.
A quadrilha roubou dinheiro das contas das vítimas e luxo ostentado nas redes sociais – pelo menos R$ 8 milhões foram roubados.
Mas a quadrilha se separou após um desvio, e os então cúmplices cometeram chantagens e até sequestros como vingança pelos traidores.
Os presos são André de Souza da Silva, BB Sheikh, 28 anos; Thiago Emiliano Marcos Peçanha, Balloteli, 28; e Francisco Iago Oliveira, 26.
Segundo investigações da 16ª DP (Barra da Tijuca), BB Sheik, Balloteli e Iago usaram uma conta de empresa de fachada para depositar R$ 100.000.
Mas os beneficiários que faziam parte do programa decidiram ficar com o valor.
Em retaliação, os criminosos foram com armas até a casa do laranja e, após entregá-lo, levaram também a mãe, o padrasto e um primo de Rio das Pedras.
No local, começaram a exigir que outro aliado restituísse o valor, sob pena de morte, pelos reféns.
A família não foi liberada até que os R$ 110.000 fossem devolvidos como os bandidos cobraram mais 10% de juros sobre o valor, disseram que seriam presos hoje por esse crime de extorsão por sequestro.
Eles têm três mandados de prisão, que estão cumprindo hoje.
A organização criminosa continua a responsabilizá-lo não só pela organização criminosa, mas também por fraude bancária.
Lages também confirmou que há indícios de envolvimento pelos gerentes do banco no esquema.
Conseguimos capturar algumas mensagens trocadas por aplicativos de mensagens onde deixam claro que os gerentes do banco estão envolvidos nessa organização criminosa.
Vida de luxo dos golpistas no RJ
Primeiramente, o grupo costumava se gabar do enorme rombo financeiro resultante dos golpes.
Carros de luxo, festas personalizadas e grandes somas de dinheiro faziam parte da rotina da quadrilha.
BB Sheik também gostou para dirigir em carros de luxo. Fotos recentemente apreendidas pela polícia mostram ele dirigindo um Porsche Macan avaliado em mais de R$ 400.000,00.
“Ele gostava de coisas de luxo, de roupas de grife, o os carros deles eram sempre carros de luxo, carros caros.
Aliás, ele gostava de também de ostentar em rede social. Queria fazer jus ao apelido, né? De Sheik”, afirma Lages.
