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Haddad expressa preocupação no G20: descubra o porquê

Na sexta-feira (24), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), compartilhou a preocupação no G20 do governo brasileiro.

Haddad expressa preocupação no G20

Em suma, na sexta-feira (24), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), compartilhou a preocupação no G20 do governo brasileiro.

De fato o nível crescente de endividamento em países de baixa renda. Ele assim acredita que isso tem sido agravado pelo aumento das taxas de juros em economias de todo o mundo.

Isso de fato durante uma reunião com ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais do G20 em Bengaluru, na Índia.

Haddad desse modo defendeu um debate mais profundo sobre o papel dos bancos multilaterais de desenvolvimento. Haddad expressa preocupação no G20.

Ele argumentou que esses bancos devem direcionar recursos para abordar questões críticas como a crise climática, a fome e a pobreza.

Preocupação no G20

“Estamos preocupados sobre os níveis da dívida, notadamente entre os países mais pobres. A elevação das taxas de juros em meio à fragilidade da economia global agrava este cenário”, disse Haddad

As falas ocorrem durante ataques do presidente Lula da Silva à política monetária do Banco Central e do comandante autocrático, Roberto Campos Neto, especulações sobre possíveis mudanças na meta de inflação para pressionar uma taxa de juros mais baixa da Selic, atualmente em 13,75% ao ano ano.

“Atualmente, enfrentamos desafios severos interconectados, uma crise multidimensional, as consequências da pandemia [de Covid-19], guerras, conflitos, o crescimento da pobreza, desigualdades e obstáculos no suprimento de comida e energia limpa a preços acessíveis. Nesse contexto, o aumento do diálogo entre as maiores economias é importante, mas não suficiente. Nós precisamos de ações com resultados concretos”, disse ao salientar preocupação no G20.

“Devemos aprofundar as discussões sobre as reformas dos bancos multilaterais de desenvolvimento que reforcem seu papel na formação de parcerias e canalizando recursos para lidar com o nexo do clima, alimentação e pobreza. Essas instituições precisam ser bem capitalizadas e flexíveis para apoiar países em desenvolvimento com financiamento de longo prazo, taxas de juros adequadas e estruturas inovadoras para reduzir riscos, estimular parcerias público-privadas e atrair investimentos privados”, continuou a dizer.

“Herdamos um cenário diplomático problemático. O Brasil estava isolado, ausente e em desacordo com seus valores e tradições. Olhando para frente, nós vamos reconstruir nossa presença internacional”, também disse.

Haddad enfatiza o fortalecimento

Além de preocupação no G20, de fato também enfatiza fortalecimento.

Assim o ministro da Fazenda reiterou que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vê o G20 como “essencial para fortalecer o multilateralismo”.

Em resumo, segundo a CNN Brasil, Haddad jantou com o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, que também participa da reunião do G20 e tem sido alvo de críticas de Lula, PT e aliados do presidente devido à alta taxas que eles cobram.

Imagens da emissora de Bengaluru mostraram Haddad e Campos Neto conversando com a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde. Isso próximo ao encontro entre os líderes dos departamentos econômicos do G20.

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