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Inflação: os pontos que mais afetaram o bolso em 2022

Inflação: os pontos que mais afetaram o bolso em 2022

Inflação: os pontos que mais afetaram o bolso em 2022
Inflação: os pontos que mais afetaram o bolso em 2022

De fato, o Brasil amargou um ano de 2022 repleto de inflação. Isso se deu, em parte, por conta da Guerra na Ucrânia. Além disso, as instabilidades do Governo tiveram interferência nos preços dos produtos da cesta básica.

Assim sendo, dos 20 itens que mais subiram de preço em 2022, 19 são alimentos. A maior variação acumulada no ano foi a da cebola, de 166,37%. Em seguida, vem pepino, maça, limão e banana d´água. Por outro lado, a gasolina e o etanol, que foram os grandes vilões em 2021, registraram as maiores quedas de 2022.

Além disso, só no mês de novembro, os destaques foram os aumentos nos preços do tomate (17,79%), da cebola (13,79%) e da batata-inglesa (8,99%). De janeiro a novembro, o IPCA-15 acumula alta de 5,35%.

IPCA, o termômetro da inflação

De fato, o IPCA, Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), é considerado a prévia da inflação oficial do país. Nesse sentido, vale pontuar que o IPCA15 é o próprio IPCA, porém considerando-se outro período de coleta de preços, ou seja, do dia 16 do mês anterior ao dia 15 do mês atual.

Assim sendo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) teve alta em dezembro, de 0,52% ante novembro, informou nesta sexta-feira (23) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em novembro, o indicador havia subido 0,53% na comparação mensal.

Projeção de inflação do Ipea para 2023 é de 4,9% para IPCA e INPC. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou, nesta quinta-feira (15/12), previsões atualizadas para a inflação brasileira em 2022 e 2023.

Pobreza aumenta

Além disso, o fato da probreza crescer no Brasil nos últimos anos afeta no poder de compra do brasileiro.

Nesse sentido, dados divulgados npelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, em 2021, o número de brasileiros vivendo abaixo da linha da pobreza aumentou 22,7% na comparação com 2020. Já o número de pessoas em situação de extrema pobreza saltou 48,2% no mesmo período.

No entanto, a boa notícia é que a taxa de desemprego cai de forma progressiva. Nesse contexto, o Brasil registrou a menor taxa de desemprego desde 2014 no terceiro trimestre de 2022. De agosto a outubro, a taxa de desocupação foi de 8,3%, um total de nove milhões de pessoas desempregadas. O país tem 99 milhões e setecentas mil pessoas empregadas. Além disso, a taxa de desemprego no Brasil recuou para 8,7% no terceiro trimestre deste ano.

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