A princípio, vale destacar que o INSS aumentou o valor do seguro oferecido a um grupo de beneficiários. Desse modo, este é um adicional de 25% para quem recebe aposentadoria por invalidez permanente, também conhecida como aposentadoria por invalidez.
Bônus do INSS
Contudo, mesmo englobando muita gente, nem todos terão o bônus; o órgão de previdência avaliará os pedidos para concedê-lo apenas àqueles que necessitarem de acompanhante ou cuidador para auxiliar em tarefas práticas básicas.
Dessa forma, este benefício destina-se a ajudar financeiramente este grupo especifíco, que, em geral, tem inúmeras necessidades a atender. Sendo assim, esse aumento é custeado por pessoas com deficiências graves, que dependem de terceiros para realizar atividades consideradas básicas como alimentação, banho e locomoção.
Entre as doenças e condições de saúde que o INSS reconhece como motivos válidos para a aposentadoria por invalidez, poucas também lhe concederão um adicional de 25% do benefício. No ato da solicitação, o segurado deverá comprovar que necessita do auxílio para outra pessoa ajudar todos os dias para a realização de atividades como banho, vestir-se e alimentar-se.
Portanto, fique atento aos requisitos para conseguir obter o bônus disponibilizado pelo INSS.
Teto de benefícios
No grupo dos aposentados por invalidez permanente, há aqueles que recebem o valor máximo que o INSS pode pagar em seguro, o que é chamado de teto de benefício. Mesmo recebendo mais dinheiro por ano do município, a regra do bônus permite que essas pessoas solicitem um adicional de 25%.
Caso o órgão conceda invalidez ao aposentado, o mesmo receberá uma mensalidade superior ao teto do benefício do INSS, que em 2023 foi de R$ 7.507,49. Entretanto, o valor aumentou após a realocação do município que levou em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 5,93%.
Conforme observado anteriormente, apenas algumas doenças ou condições são elegíveis para bônus em dinheiro de 25% do salário da previdência social.
Portanto, confira a lista abaixo;
- Mudanças de capacidades mentais (dificuldade em organizar o pensamento, o raciocínio e a tomada de decisões);
- Cegueira completa;
- Problema em uma das mãos e de dois pés (mesmo com prótese);
- Doença que faça com que o aposentado fique de leito;
- Incapacidade permanente para exercer as atividades diárias;
- Paralisia de dois membros superiores ou inferiores (quando não for possível colocar prótese);
- Falta de um membro superior e outro inferior (quando não for possível colocar prótese);
- Falta dos membros inferiores acima dos pés (quando não for possível colocar prótese).
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